Exame Logo

Inflação para famílias com renda até seis salários mínimos fecha em 6,08%

Resultado ficou abaixo da taxa do ano anterior, quando foi registrada elevação de 6,47%

Em dezembro de 2011, o INPC apresentou variação de 0,51%, menor do que o 0,57% relativo a novembro (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2012 às 09h57.

Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até seis salários mínimos, fechou 2011 com alta de 6,08%. O resultado ficou abaixo da taxa do ano anterior, quando foi registrada elevação de 6,47%.

De acordo com dados divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), embora os alimentos tenham registrado alta de 6,27% em 2011, o ritmo de elevação foi menor do que um ano antes, quando os preços desses produtos subiram 10,82%.

Já os itens não alimentícios ficaram 6% mais caros em 2011, depois de terem aumentado 4,63% em 2010.

Em dezembro de 2011, o INPC apresentou variação de 0,51%, menor do que o 0,57% relativo a novembro. Em dezembro de 2010, a alta havia sido de 0,6%.

Entre os índices regionais, Salvador apresentou o maior resultado, 0,83%, influenciado pela alta nos preços dos alimentos (2,05%) e da gasolina (7,84%). Por outro lado, Porto Alegre registrou 0,04%, o mais baixo resultado do mês, com a contribuição dos alimentos que tiveram queda de 0,1%.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e se refere às famílias com rendimento até seis salários mínimos, sendo o chefe assalariado. O indicador abrange nove regiões metropolitanas do país, além das cidades de Goiânia e Brasília.

Veja também

Rio de Janeiro - O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias com renda até seis salários mínimos, fechou 2011 com alta de 6,08%. O resultado ficou abaixo da taxa do ano anterior, quando foi registrada elevação de 6,47%.

De acordo com dados divulgados hoje (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), embora os alimentos tenham registrado alta de 6,27% em 2011, o ritmo de elevação foi menor do que um ano antes, quando os preços desses produtos subiram 10,82%.

Já os itens não alimentícios ficaram 6% mais caros em 2011, depois de terem aumentado 4,63% em 2010.

Em dezembro de 2011, o INPC apresentou variação de 0,51%, menor do que o 0,57% relativo a novembro. Em dezembro de 2010, a alta havia sido de 0,6%.

Entre os índices regionais, Salvador apresentou o maior resultado, 0,83%, influenciado pela alta nos preços dos alimentos (2,05%) e da gasolina (7,84%). Por outro lado, Porto Alegre registrou 0,04%, o mais baixo resultado do mês, com a contribuição dos alimentos que tiveram queda de 0,1%.

O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979 e se refere às famílias com rendimento até seis salários mínimos, sendo o chefe assalariado. O indicador abrange nove regiões metropolitanas do país, além das cidades de Goiânia e Brasília.

Acompanhe tudo sobre:Governo DilmaInflaçãoPreços

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame