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Indústria investe e puxa expansão em SP, diz secretário

O secretário do Planejamento acredita que o indicador deva apontar crescimento mais vigoroso ao longo do ano graças aos investimentos confirmados

Segundo Semeghini, a indústria puxou o crescimento de 2,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, medido pela Fundação Seade (REUTERS/Stringer)
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Da Redação

Publicado em 22 de março de 2013 às 17h51.

São Paulo - Apesar da guerra fiscal, a indústria de São Paulo está investindo e puxando o crescimento econômico, segundo dados da Secretaria do Planejamento do Estado.

Desde o ano passado, 33 projetos de investimento foram anunciados por empresas privadas em São Paulo, totalizando R$ 11,6 bilhões e permitindo a abertura de 26 mil empregos.

Outros 52 projetos estão em fase de negociação, podendo acrescentar mais R$ 12,6 bilhões em investimentos e 19 mil empregos, de acordo com o secretário do Planejamento, Julio Semeghini.

"Muitas empresas deixaram o Estado em busca de vantagens fiscais em outras regiões, mas São Paulo consegue atrair novos investimentos que compensam as perdas e garantem o crescimento econômico", disse o secretário ao jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo Semeghini, a indústria puxou o crescimento de 2,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, medido pela Fundação Seade.

A expansão da indústria paulista foi de 3,8% em janeiro em relação ao mês anterior, enquanto a agropecuária cresceu 2,4% e os serviços, 2%.

Na comparação com janeiro do ano passado, a indústria cresceu 4,3%, os serviços, 2,7%, e a agropecuária, 6,9%. Os dados da Seade mostram que a economia do Estado voltou a crescer a um ritmo anualizado de 1,6%, contra 1,4% no mês anterior.


O secretário do Planejamento acredita que o indicador deva apontar crescimento mais vigoroso ao longo do ano graças aos investimentos confirmados. Este ano o investimento do governo do Estado chegará a R$ 23,8 bilhões, contra R$ 21,3 bilhões no ano passado e R$ 16,8 bilhões em 2011.

O investimento em logística em transportes será de R$ 5,1 bilhões e os transportes metropolitanos vão receber R$ 6,6 bilhões.

Além dos investimentos com recursos próprios, o Estado deverá receber R$ 50 bilhões em 39 projetos de parcerias com a iniciativa privada a partir deste ano, segundo Semeghini.

Os principais investimentos são em novas linhas de Metrô (R$ 15,5 bilhões), monotrilho (R$ 3 bilhões) e trens intermunicipais na Grande São Paulo (R$ 18,5 bilhões). Na área habitacional, estão previstas 20,2 mil unidades no valor de R$ 4,6 bilhões.

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Outros 52 projetos estão em fase de negociação, podendo acrescentar mais R$ 12,6 bilhões em investimentos e 19 mil empregos, de acordo com o secretário do Planejamento, Julio Semeghini.

"Muitas empresas deixaram o Estado em busca de vantagens fiscais em outras regiões, mas São Paulo consegue atrair novos investimentos que compensam as perdas e garantem o crescimento econômico", disse o secretário ao jornal O Estado de S.Paulo.

Segundo Semeghini, a indústria puxou o crescimento de 2,1% no Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, medido pela Fundação Seade.

A expansão da indústria paulista foi de 3,8% em janeiro em relação ao mês anterior, enquanto a agropecuária cresceu 2,4% e os serviços, 2%.

Na comparação com janeiro do ano passado, a indústria cresceu 4,3%, os serviços, 2,7%, e a agropecuária, 6,9%. Os dados da Seade mostram que a economia do Estado voltou a crescer a um ritmo anualizado de 1,6%, contra 1,4% no mês anterior.


O secretário do Planejamento acredita que o indicador deva apontar crescimento mais vigoroso ao longo do ano graças aos investimentos confirmados. Este ano o investimento do governo do Estado chegará a R$ 23,8 bilhões, contra R$ 21,3 bilhões no ano passado e R$ 16,8 bilhões em 2011.

O investimento em logística em transportes será de R$ 5,1 bilhões e os transportes metropolitanos vão receber R$ 6,6 bilhões.

Além dos investimentos com recursos próprios, o Estado deverá receber R$ 50 bilhões em 39 projetos de parcerias com a iniciativa privada a partir deste ano, segundo Semeghini.

Os principais investimentos são em novas linhas de Metrô (R$ 15,5 bilhões), monotrilho (R$ 3 bilhões) e trens intermunicipais na Grande São Paulo (R$ 18,5 bilhões). Na área habitacional, estão previstas 20,2 mil unidades no valor de R$ 4,6 bilhões.

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