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Indústria de alumínio negocia acordos de abastecimento

Produtores Rusal, Alcoa, e Rio Tinto estão em Genebra nesta quarta-feira para uma conferência da indústria que marca o início das negociações anuais

Rolos grandes de alumínio: grandes consumidores têm maior poder de barganha graças ao escrutínio dos reguladores dos EUA sobre grandes bancos e bolsas que teriam artificialmente inflado prêmios (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2013 às 14h51.

Genebra - Os maiores produtores e consumidores de alumínio do mundo estão em desacordo sobre o preço ou prêmio deve ser pago para garantir as entregas de metal , e devem fechar menos acordos pré-definidos de abastecimento neste ano, segundo fontes da indústria .

Os produtores Rusal, Alcoa, e Rio Tinto estão em Genebra nesta quarta-feira para uma conferência da indústria que marca o início das negociações anuais de fornecimento com os consumidores de alumínio.

Mas diferente dos anos recentes, os grandes consumidores como Novelis e Rexam têm maior poder de barganha graças ao escrutínio dos reguladores dos EUA sobre grandes bancos e bolsas que teriam artificialmente inflado os prêmios do alumínio ao criar atrasos nos armazéns da Bolsa de Metal de Londres (LME).

Recentemente, a LME propôs a revisão de práticas do armazém que já ajudaram a derrubar os prêmios do alumínio em 20 por cento ante o recorde de quase 300 dólares por tonelada em junho.

"Os prêmios começaram a cair e esperamos que continue, mas não esperamos uma queda muito grande. Não definimos os termos do acordo", disse o executivo-chefe de compra da Rexam, Alex Jennings. Ele acrescentou, porém, que as negociações estavam em andamento.

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Mas diferente dos anos recentes, os grandes consumidores como Novelis e Rexam têm maior poder de barganha graças ao escrutínio dos reguladores dos EUA sobre grandes bancos e bolsas que teriam artificialmente inflado os prêmios do alumínio ao criar atrasos nos armazéns da Bolsa de Metal de Londres (LME).

Recentemente, a LME propôs a revisão de práticas do armazém que já ajudaram a derrubar os prêmios do alumínio em 20 por cento ante o recorde de quase 300 dólares por tonelada em junho.

"Os prêmios começaram a cair e esperamos que continue, mas não esperamos uma queda muito grande. Não definimos os termos do acordo", disse o executivo-chefe de compra da Rexam, Alex Jennings. Ele acrescentou, porém, que as negociações estavam em andamento.

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