Índia busca alternativas aos investimentos em ouro
O governo federal dobrou o imposto de importação de ouro em março para 4%; o país é historicamente o maior importador do metal precioso
Da Redação
Publicado em 26 de novembro de 2012 às 18h43.
Puna - Um grupo de trabalho do Banco Central da Índia estuda alternativas à posse física de ouro ou de derivativos que requerem que as instituições financeiras certificados lastreados 100% em ouro, disse uma autoridade do BC indiano neste domingo.
Os indianos têm sido tradicionalmente grandes compradores de ouro físico, especialmente joias, e o país é historicamente o maior importador do metal precioso. O governo federal dobrou o imposto de importação de ouro em março para 4%.
O objetivo do grupo de trabalho é reduzir a dependência nas importações, a principal razão do déficit em conta corrente, segundo informou o BC. Uma das possibilidade seria permitir que as instituições financeiras entreguem certificados de ouro com o metal básico sendo mantido fora do país.
O déficit em conta corrente da Índia estava em 3,9% do Produto Interno Bruto (PIB) de abril a junho, fora da zona de conforto da instituição, de 2% a 3%. As informações são da Dow Jones.
Puna - Um grupo de trabalho do Banco Central da Índia estuda alternativas à posse física de ouro ou de derivativos que requerem que as instituições financeiras certificados lastreados 100% em ouro, disse uma autoridade do BC indiano neste domingo.
Os indianos têm sido tradicionalmente grandes compradores de ouro físico, especialmente joias, e o país é historicamente o maior importador do metal precioso. O governo federal dobrou o imposto de importação de ouro em março para 4%.
O objetivo do grupo de trabalho é reduzir a dependência nas importações, a principal razão do déficit em conta corrente, segundo informou o BC. Uma das possibilidade seria permitir que as instituições financeiras entreguem certificados de ouro com o metal básico sendo mantido fora do país.
O déficit em conta corrente da Índia estava em 3,9% do Produto Interno Bruto (PIB) de abril a junho, fora da zona de conforto da instituição, de 2% a 3%. As informações são da Dow Jones.