Inadimplência tende a cair mais, diz Banco Central
Educação financeira e maior seletividade dos bancos contribuem para queda da inadimplência, segundo chefe do Departamento Econômico do BC
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2013 às 12h14.
Brasília – A inadimplência deve continuar a cair, de acordo com avaliação do chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. Segundo dados do BC divulgados hoje (26), a inadimplência - considerados os atrasos acima de 90 dias - do crédito de todo o sistema financeiro caiu 0,2 ponto percentual para as empresas (2,1%) e 0,3 ponto percentual para as famílias (5%).
A inadimplência do crédito livre para pessoas físicas também caiu 0,3 ponto percentual, para 7,2%, o menor patamar desde agosto de 2011 (7,1%). No caso das empresas, houve redução de 0,2 ponto percentual para 3,5%. A inadimplência do crédito com recursos direcionados ficou em estável para as empresas em 0,6% e caiu 0,3 ponto percentual para as famílias (1,8%).
Para Maciel, a educação financeira e a maior seletividade dos bancos, com melhor análise de perfil dos clientes e das garantias, contribuem para a queda da inadimplência. Maciel citou também o crescimento do emprego e da renda, o que garante condições para que os consumidores e empresas honrem compromissos.
Segundo Maciel, os atrasos de 15 a 90 dias indicam a tendência de continuidade da queda da inadimplência. “Esses atrasos também têm recuado. Isso é um indicativo de que a inadimplência deve permanecer com a evolução favorável”, disse.
De maio para junho, esses atrasos caíram 0,3 ponto percentual para 6,5%, o menor patamar da série histórica do BC, iniciada em março de 2012.
Brasília – A inadimplência deve continuar a cair, de acordo com avaliação do chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Tulio Maciel. Segundo dados do BC divulgados hoje (26), a inadimplência - considerados os atrasos acima de 90 dias - do crédito de todo o sistema financeiro caiu 0,2 ponto percentual para as empresas (2,1%) e 0,3 ponto percentual para as famílias (5%).
A inadimplência do crédito livre para pessoas físicas também caiu 0,3 ponto percentual, para 7,2%, o menor patamar desde agosto de 2011 (7,1%). No caso das empresas, houve redução de 0,2 ponto percentual para 3,5%. A inadimplência do crédito com recursos direcionados ficou em estável para as empresas em 0,6% e caiu 0,3 ponto percentual para as famílias (1,8%).
Para Maciel, a educação financeira e a maior seletividade dos bancos, com melhor análise de perfil dos clientes e das garantias, contribuem para a queda da inadimplência. Maciel citou também o crescimento do emprego e da renda, o que garante condições para que os consumidores e empresas honrem compromissos.
Segundo Maciel, os atrasos de 15 a 90 dias indicam a tendência de continuidade da queda da inadimplência. “Esses atrasos também têm recuado. Isso é um indicativo de que a inadimplência deve permanecer com a evolução favorável”, disse.
De maio para junho, esses atrasos caíram 0,3 ponto percentual para 6,5%, o menor patamar da série histórica do BC, iniciada em março de 2012.