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INA com ajuste cai 1,9% em março ante fevereiro, diz Fiesp

Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o Indicador de Nível de Atividade subiu 0,3%

Indústria de alumínio: Nível de Utilização da Capacidade Instalada ficou em 80,2% em março na comparação com fevereiro (80,7%), na série com ajuste sazonal (Manoel Marques/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2014 às 16h17.

São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista caiu 1,9% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira, 30, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador subiu 0,3%. Além disso, o INA anotou queda de 10,1% na comparação de março de 2014 com o mesmo mês do ano passado.

No acumulado do ano, o INA caiu 7,1% e no acumulado em 12 meses até março, o INA registrou queda de 0,4%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 80,2% em março na comparação com fevereiro (80,7%), na série com ajuste sazonal. Em março de 2013, o nível de utilização era de 82,2%.

Na série sem ajuste sazonal, o Nuci de março ficou em 79,0% ante 79,6% em fevereiro. Em março de 2013, o Nuci ficou em 81,2%.

A Fiesp também revisou dados do INA de fevereiro. Na série com ajuste sazonal, em vez de estabilidade de janeiro para fevereiro como divulgado anteriormente, foi registrada queda de 0,5%.

Na série sem ajuste sazonal, a Fiesp revisou o resultado de alta de 5,1% no INA de fevereiro ante janeiro para 4,9%.

Confiança industrial

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 47,3 pontos na pesquisa Sensor de abril de 2014, ante 51,9 pontos na sondagem de março, segundo a Fiesp.

O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

De acordo com a federação, dos cinco itens que compõem o Sensor, três caíram e dois se mantiveram estáveis. Registraram queda, na passagem de março para abril: Mercado (54,4 pontos para 47,9), Vendas (de 55,3 pontos em março para 46,6), Estoque (de 48,6 pontos, para 43,4).

A Fiesp considera como estabilidade as variações registradas em Emprego (de 46,6 pontos para 46,0) e Investimento (54,7 pontos para 52,8).

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São Paulo - O Indicador de Nível de Atividade (INA) da indústria paulista caiu 1,9% em março ante fevereiro, na série com ajuste sazonal, informou nesta quarta-feira, 30, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

Na mesma base de comparação, na série sem ajuste sazonal, o indicador subiu 0,3%. Além disso, o INA anotou queda de 10,1% na comparação de março de 2014 com o mesmo mês do ano passado.

No acumulado do ano, o INA caiu 7,1% e no acumulado em 12 meses até março, o INA registrou queda de 0,4%.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) ficou em 80,2% em março na comparação com fevereiro (80,7%), na série com ajuste sazonal. Em março de 2013, o nível de utilização era de 82,2%.

Na série sem ajuste sazonal, o Nuci de março ficou em 79,0% ante 79,6% em fevereiro. Em março de 2013, o Nuci ficou em 81,2%.

A Fiesp também revisou dados do INA de fevereiro. Na série com ajuste sazonal, em vez de estabilidade de janeiro para fevereiro como divulgado anteriormente, foi registrada queda de 0,5%.

Na série sem ajuste sazonal, a Fiesp revisou o resultado de alta de 5,1% no INA de fevereiro ante janeiro para 4,9%.

Confiança industrial

A confiança dos empresários industriais paulistas ficou em 47,3 pontos na pesquisa Sensor de abril de 2014, ante 51,9 pontos na sondagem de março, segundo a Fiesp.

O indicador busca obter informações da atividade da indústria de transformação durante o mês corrente da coleta de dados.

De acordo com a federação, dos cinco itens que compõem o Sensor, três caíram e dois se mantiveram estáveis. Registraram queda, na passagem de março para abril: Mercado (54,4 pontos para 47,9), Vendas (de 55,3 pontos em março para 46,6), Estoque (de 48,6 pontos, para 43,4).

A Fiesp considera como estabilidade as variações registradas em Emprego (de 46,6 pontos para 46,0) e Investimento (54,7 pontos para 52,8).

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