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Impostômetro chega à marca de R$ 500 bilhões no ano

No ano passado, a mesma quantia foi arrecadada até o dia 4 de maio - dois dias mais tarde

Para o presidente da ACSP, Rogério Amato, o atual movimento de redução dos juros bancários, iniciado neste mês por instituições públicas e seguido por bancos privados, pode levar também a um processo de diminuição da arrecadação fiscal (Ana Maria)
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Da Redação

Publicado em 27 de abril de 2012 às 13h04.

São Paulo - O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingirá na quarta-feira (2), após o feriado prolongado, a marca de R$ 500 bilhões em tributos federais, estaduais e municipais pagos pelos brasileiros no ano desde 1.º de janeiro. No ano passado, de acordo com nota distribuída à imprensa pela associação, a mesma quantia foi arrecadada até o dia 4 de maio - dois dias mais tarde.

Para o presidente da ACSP, Rogério Amato, o atual movimento de redução dos juros bancários, iniciado neste mês por instituições públicas e seguido por bancos privados, pode levar também a um processo de diminuição da arrecadação fiscal. "Espero que, com a queda dos juros nos bancos privados e públicos, também os impostos sejam diminuídos para turbinar a economia e, assim, favorecer os consumidores", afirmou, em nota.

O Impostômetro foi lançado pela associação em 20 de abril de 2005. No passado, registrou uma arrecadação recorde de R$ 1,5 trilhão. O levantamento considera os tributos arrecadados pelas três esferas de governo: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária.

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Para o presidente da ACSP, Rogério Amato, o atual movimento de redução dos juros bancários, iniciado neste mês por instituições públicas e seguido por bancos privados, pode levar também a um processo de diminuição da arrecadação fiscal. "Espero que, com a queda dos juros nos bancos privados e públicos, também os impostos sejam diminuídos para turbinar a economia e, assim, favorecer os consumidores", afirmou, em nota.

O Impostômetro foi lançado pela associação em 20 de abril de 2005. No passado, registrou uma arrecadação recorde de R$ 1,5 trilhão. O levantamento considera os tributos arrecadados pelas três esferas de governo: impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e correção monetária.

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