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IC-Br tem alta de 1,01% em setembro ante agosto

O destaque de alta foram as commodities agrícolas

Colheita de soja: apesar da elevação, o indicador é o segundo menor do ano (Ty Wright/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2014 às 14h03.

Brasília - No dia da divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo ( IPCA ) do mês passado, o Banco Central informou que os preços dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil subiram em setembro após cinco meses seguidos de queda.

A inflação do segmento de commodities medida pelo Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) registrou alta de 1,01% no mês passado na comparação com agosto - o índice passou de 138,44 pontos para 139,83 pontos no período. O destaque de alta foram as commodities agrícolas.

Com isso, apesar da elevação, o indicador é o segundo menor do ano, perdendo apenas para o resultado do mês anterior. O menor nível visto até agora foi em outubro de 2013, quando estava em 134,56 pontos. Em agosto, a queda foi de 1,34%; em julho, o BC havia computado um recuo de 1,85% na margem e, no mês anterior, uma baixa de 1,51%. De abril para maio a deflação foi de 1,96%.

Nos últimos três meses encerrados em setembro, a queda está em 2,19% e, no ano, em 1,31%. Em 12 meses, a inflação voltou para o terreno positivo e acumula alta de 1,14%. Em termos de comparação, o BC registra que o indicador internacional CRB subiu 1,65% na comparação mensal, 0,88% na trimestral e subiu 3,71% no ano.

No mês passado, houve avanço de preços no segmento agropecuário. Itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, aumentaram 1,98% ante agosto. Em 12 meses, a alta está em 1,10%.

O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, teve queda de 0,79% no mês, mas alta de 3,51% em 12 meses. Já o grupo energia registrou queda de 1,72% na comparação mensal e baixa de 1,06% em 12 meses. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão.

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Com isso, apesar da elevação, o indicador é o segundo menor do ano, perdendo apenas para o resultado do mês anterior. O menor nível visto até agora foi em outubro de 2013, quando estava em 134,56 pontos. Em agosto, a queda foi de 1,34%; em julho, o BC havia computado um recuo de 1,85% na margem e, no mês anterior, uma baixa de 1,51%. De abril para maio a deflação foi de 1,96%.

Nos últimos três meses encerrados em setembro, a queda está em 2,19% e, no ano, em 1,31%. Em 12 meses, a inflação voltou para o terreno positivo e acumula alta de 1,14%. Em termos de comparação, o BC registra que o indicador internacional CRB subiu 1,65% na comparação mensal, 0,88% na trimestral e subiu 3,71% no ano.

No mês passado, houve avanço de preços no segmento agropecuário. Itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, aumentaram 1,98% ante agosto. Em 12 meses, a alta está em 1,10%.

O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, teve queda de 0,79% no mês, mas alta de 3,51% em 12 meses. Já o grupo energia registrou queda de 1,72% na comparação mensal e baixa de 1,06% em 12 meses. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão.

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