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IBGE registra queda no número de horas pagas ao trabalhador

O número de horas ficou estável em fevereiro (0,0%) e registrou ligeiro acréscimo de 0,1% em janeiro de 2015

O número de horas ficou estável em fevereiro (0,0%) e registrou ligeiro acréscimo de 0,1% em janeiro de 2015 (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de maio de 2015 às 11h27.

Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ) registra queda no número de horas pagas aos trabalhadores da indústria , em março deste ano, já descontadas as influências sazonais: o declínio foi 0,3% em comparação ao mês anterior,

Os dados fazem parte da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes). O número de horas ficou estável em fevereiro (0,0%) e registrou ligeiro acréscimo de 0,1% em janeiro de 2015.

Na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas na indústria apontou retração de 0,4% no período janeiro-março de 2015, sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Houve um perfil disseminado de queda, já que 16 dos 18 ramos pesquisados apontaram redução.

As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-9,8%), produtos de metal (-10,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,4%), alimentos e bebidas (-2,1%), máquinas e equipamentos (-6,0%), calçados e couro (-9,5%), outros produtos da indústria de transformação (-8,6%), vestuário (-4,6%), metalurgia básica (-7,6%), minerais não-metálicos (-3,6%), papel e gráfica (-4,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-9,4%).

Por outro lado, o setor de produtos têxteis, com ligeira variação de 0,1%, assinalou o único resultado positivo, em março, no número de horas pagas ao trabalhador da indústria.

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Na comparação trimestre contra trimestre imediatamente anterior, o número de horas pagas na indústria apontou retração de 0,4% no período janeiro-março de 2015, sétima taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto.

Houve um perfil disseminado de queda, já que 16 dos 18 ramos pesquisados apontaram redução.

As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-9,8%), produtos de metal (-10,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-10,4%), alimentos e bebidas (-2,1%), máquinas e equipamentos (-6,0%), calçados e couro (-9,5%), outros produtos da indústria de transformação (-8,6%), vestuário (-4,6%), metalurgia básica (-7,6%), minerais não-metálicos (-3,6%), papel e gráfica (-4,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-9,4%).

Por outro lado, o setor de produtos têxteis, com ligeira variação de 0,1%, assinalou o único resultado positivo, em março, no número de horas pagas ao trabalhador da indústria.

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