Hungria aprova adesão ao pacto fiscal europeu
Ao todo, 304 deputados votaram a favor da adesão da Hungria ao pacto fiscal, 42 se mostraram contra e 15 se abstiveram
Da Redação
Publicado em 22 de fevereiro de 2012 às 08h07.
Budapeste - O Parlamento da Hungria aprovou nesta segunda-feira, por folgada maioria, a adesão do país ao novo pacto fiscal europeu para resolver a crise na zona do euro, contando com o apoio do partido governista Fidesz (conservador) e dos socialistas.
Ao todo, 304 deputados votaram a favor da adesão da Hungria ao pacto fiscal, 42 se mostraram contra e 15 se abstiveram.
Na cúpula europeia de dezembro passado em Bruxelas, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, tinha anunciado primeiro que a Hungria ficaria de fora do pacto, junto ao Reino Unido, alegando que precisava de 'mais tempo' para debater o assunto no Parlamento húngaro.
Apenas dois meses depois, quase todos os partidos húngaros votaram a favor da união fiscal, exceto o ultradireitista Jobbik, que votou contra, e o ecologista LMP, que se absteve.
Os países da União Europeia (UE), com exceção do Reino Unido e a República Tcheca, aprovaram o acordo. As nações que aderirem ao pacto, entre outras, deverão incluir em suas respectivas legislações um limite ao déficit estrutural de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).
Budapeste - O Parlamento da Hungria aprovou nesta segunda-feira, por folgada maioria, a adesão do país ao novo pacto fiscal europeu para resolver a crise na zona do euro, contando com o apoio do partido governista Fidesz (conservador) e dos socialistas.
Ao todo, 304 deputados votaram a favor da adesão da Hungria ao pacto fiscal, 42 se mostraram contra e 15 se abstiveram.
Na cúpula europeia de dezembro passado em Bruxelas, o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, tinha anunciado primeiro que a Hungria ficaria de fora do pacto, junto ao Reino Unido, alegando que precisava de 'mais tempo' para debater o assunto no Parlamento húngaro.
Apenas dois meses depois, quase todos os partidos húngaros votaram a favor da união fiscal, exceto o ultradireitista Jobbik, que votou contra, e o ecologista LMP, que se absteve.
Os países da União Europeia (UE), com exceção do Reino Unido e a República Tcheca, aprovaram o acordo. As nações que aderirem ao pacto, entre outras, deverão incluir em suas respectivas legislações um limite ao déficit estrutural de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).