Economia

Habitação puxou alta do IPC-S na 2ª quadrissemana do mês

Indicador geral subiu 0,01 ponto porcentual, passando de 0,49% para 0,50%


	Edifícios residenciais em construção na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Edifícios residenciais em construção na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de novembro de 2014 às 07h53.

São Paulo - O grupo Habitação, que avançou 0,63% na segunda quadrissemana de novembro, foi um dos que mais contribuíram para a alta do Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), divulgado nesta segunda-feira, 17, pela Fundação Getulio Vargas (FGV).

O indicador geral subiu 0,01 ponto porcentual, passando de 0,49% para 0,50% entre os dois períodos.

Dentre as quatro classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação de preços, a FGV destacou o comportamento dos itens tarifa de eletricidade residencial, (de 0,44% para 1,53%), no grupo Habitação; gasolina (0,04% para 0,45%), em Transportes; passagem aérea (-4,54% para 8,95%), no grupo Educação, leitura e recreação; e mensalidade para internet (0,58% para 0,96%), em Comunicação.

De forma isolada, os itens com as maiores influências positivas no IPC-S da segunda quadrissemana foram tarifa de eletricidade residencial (de 0,44% para 1,53%); batata-inglesa (de 11,09% para 28,91%); aluguel residencial (de 0,73% para 0,79%); refeições em bares e restaurantes (apesar da desaceleração de 0,46% para 0,40%); plano e seguro de saúde (mesmo tendo desacelerado de 0,70% para 0,69%).

Também de forma isolada, os cinco itens com as maiores influências de baixa nesse período foram Leite tipo longa vida (de -2,17% para -3,82%); cebola (de -17,55% para -15,51%); manga (de -20,92% para -17,66%); banana-prata (de -4,37% para -3,25%); e automóvel usado (de -0,50% para -0,43%).

Acompanhe tudo sobre:EstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCPreços

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor