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"Há tempo para evitarmos um novo rebaixamento", diz Tombini

"Há tempo de tomar as medidas necessárias para indicar a vontade e a capacidade do governo de implementar esse ajuste das contas", diz Tombini

Presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini: "Há tempo de tomar as medidas necessárias para indicar a vontade e a capacidade do governo de implementar esse ajuste das contas" (Valter Campanato/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 13h57.

Brasília - O presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, disse nesta quinta-feira, 24, que ainda há tempo para tomar medidas necessárias para evitar um rebaixamento do Brasil por uma segunda agência de classificação de risco.

"Há tempo de tomar as medidas necessárias para indicar a vontade e a capacidade do governo de implementar esse ajuste das contas", disse durante sua participação na apresentação do Relatório Trimestral de Inflação.

A fala dele, que durou 52 minutos, foi vista como uma surpresa pelos jornalistas que acompanham o Banco Central dada a raridade das aparições públicas e das entrevistas do presidente.

Tombini ainda frisou que o BC trabalha com expectativa de superávit primário de 0,15% do PIB em 2015 e de 0,70% para 2016. Ele afirmou também que compulsório é uma ferramenta de administração de liquidez da economia e que o BC tem todos os seus instrumentos a disposição em seu raio de ação.

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A fala dele, que durou 52 minutos, foi vista como uma surpresa pelos jornalistas que acompanham o Banco Central dada a raridade das aparições públicas e das entrevistas do presidente.

Tombini ainda frisou que o BC trabalha com expectativa de superávit primário de 0,15% do PIB em 2015 e de 0,70% para 2016. Ele afirmou também que compulsório é uma ferramenta de administração de liquidez da economia e que o BC tem todos os seus instrumentos a disposição em seu raio de ação.

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