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Grécia pagará 750 milhões de euros devidos ao FMI

O executivo grego tem confirmado que Atenas continuará "cumprindo com suas obrigações no exterior e dentro do país"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 16h01.

Atenas - O governo grego autorizou nesta segunda-feira o pagamento de uma nova parcela de 750 milhões de euros ao Fundo Monetário Internacional ( FMI ), informou o ministro da Economia. O pagamento deve ser feito até a próxima terça-feira.

Apesar das dificuldades financeiras e em meio às negociações com seus credores (UE e FMI) em busca de novas ajudas internacionais, o executivo grego tem confirmado, em diversas ocasiões, que Atenas continuará "cumprindo com suas obrigações no exterior e dentro do país".

Entretanto, cada vez se torna mais urgente um verdadeiro avanço nas negociações com os credores, já que somente em junho, julho e agosto, o Estado grego deverá pagar 11,5 bilhões de euros.

Além desses pagamentos, que representam o grosso do que Atenas deve ao FMI e ao Banco Central Europeu (BCE), a agência da dívida grega (PDMA) deverá encontrar nesses três meses investidores interessados na renovação de 9,2 bilhões de euros em títulos do Tesouro a três e seis meses.

A taxa de cobertura para esses títulos, ou seja, a relação entre a oferta e a demanda, baixou desde a chegada ao poder em janeiro de Alexis Tsipras, que gera preocupações nos investidores sobre a capacidade financeira do país no curto prazo.

A Grécia não recibe nem um euro de seus credores desde agosto de 2014, quando a coalizão de conservadores e socialistas liderada por Antonis Samaras ainda ocupava o poder.

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Além desses pagamentos, que representam o grosso do que Atenas deve ao FMI e ao Banco Central Europeu (BCE), a agência da dívida grega (PDMA) deverá encontrar nesses três meses investidores interessados na renovação de 9,2 bilhões de euros em títulos do Tesouro a três e seis meses.

A taxa de cobertura para esses títulos, ou seja, a relação entre a oferta e a demanda, baixou desde a chegada ao poder em janeiro de Alexis Tsipras, que gera preocupações nos investidores sobre a capacidade financeira do país no curto prazo.

A Grécia não recibe nem um euro de seus credores desde agosto de 2014, quando a coalizão de conservadores e socialistas liderada por Antonis Samaras ainda ocupava o poder.

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