Governos regionais latinos têm desafios parecidos, diz Fitch
Os governos estaduais e municipais do Brasil e da Colômbia vão enfrentar desafios semelhantes este ano, devido à queda dos preços das commodities, diz a Fitch
Da Redação
Publicado em 12 de janeiro de 2016 às 17h37.
São Paulo - Os governos estaduais e municipais do Brasil e da Colômbia vão enfrentar desafios semelhantes este ano, devido à queda dos preços das commodities e ao peso dessas para as economias, informou nesta terça-feira a agência de classificação de risco Fitch .
"Nós esperamos que a pressão de queda das commodites afete principalmente governos regionais pequenos e médios nos dois países", disse a Fitch em comunicado.
No Brasil, a queda do preço do petróleo deve afetar principalmente o Rio de Janeiro, disse a Fitch.
A agência acredita que, assim como o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Tocantins e Sergipe vão atrasar os salários dos funcionários públicos neste início de ano. Na opinião da Fitch, esses Estados terão que adotar medidas adicionais para reequilibrar as contas.
A Fitch destacou ainda que a recessão no Brasil e o crescimento moderado na Colômbia vão afetar de forma negativa a receita tributária dos dois países.
São Paulo - Os governos estaduais e municipais do Brasil e da Colômbia vão enfrentar desafios semelhantes este ano, devido à queda dos preços das commodities e ao peso dessas para as economias, informou nesta terça-feira a agência de classificação de risco Fitch .
"Nós esperamos que a pressão de queda das commodites afete principalmente governos regionais pequenos e médios nos dois países", disse a Fitch em comunicado.
No Brasil, a queda do preço do petróleo deve afetar principalmente o Rio de Janeiro, disse a Fitch.
A agência acredita que, assim como o Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Tocantins e Sergipe vão atrasar os salários dos funcionários públicos neste início de ano. Na opinião da Fitch, esses Estados terão que adotar medidas adicionais para reequilibrar as contas.
A Fitch destacou ainda que a recessão no Brasil e o crescimento moderado na Colômbia vão afetar de forma negativa a receita tributária dos dois países.