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Governo quer incluir novas regras na concessão de portos

Expectativa é a de incluir o critério de outorga no primeiro lote de licitações, previsto para ser lançado no segundo semestre

"Os portos estão em uma situação muito diferente de rodovias e ferrovias", declarou o ministro da Secretaria de Portos (Germano Lüders / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2015 às 16h51.

São Paulo - O ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, disse hoje (16) que teve uma reunião ontem no Tribunal de Contas da União (TCU),  junto com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, para avaliar as chances de o órgão aprovar as novas regras para as concessões de terminais marítimos, propostas na última semana.

A expectativa do governo é a de incluir o critério de outorga no primeiro lote de licitações, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

“O TCU já havia aprovado as concessões com base no decreto anterior ao do dia 9 de junho, por isso fomos ontem conversar no TCU sobre a possibilidade de já utilizarmos em alguns casos a outorga. Porque os portos estão em uma situação muito diferente de rodovias e ferrovias. Isso tem que ser analisado caso acaso e esse novo decreto não excluiu nada que já existia, mas colocou outra opção que é o valor maior de outorga”, disse, Edinho Araújo, após participar do fórum promovido pelo Jornal El País e a Câmara Espanhola do Comércio.

Segundo ele, o TCU foi receptivo e o ministério fará a colocação formalmente. A princípio, as primeiras concessões devem ter como critério a menor tarifa, com o consórcio que oferecer o menor preço aos usuários saindo como vencedor.

A ideia é conseguir empregar a regra para já para o Bloco 1, no qual serão arrendados 29 terminais já aprovados pelo TCU (nove em Santos, São Paulo, e 20 no Pará).

O investimento estimado pelo Programa de Investimento em Logística para esses empreendimentos é R$ 4,7 bilhões. Para o Bloco 2 serão 21 terminais, com investimentos em R$ 7,2 bilhões.

Ao todo, o programa prevê R$ 37,4 bilhões em investimentos em portos do país, para 50 novos arrendamentos (R$11,9 bilhões), 63 novas autorizações de Terminais de Uso Privado – TUPs (14,7 bilhões) e 24 renovações antecipadas de arrendamentos (R$10,8 bilhões).

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São Paulo - O ministro da Secretaria de Portos, Edinho Araújo, disse hoje (16) que teve uma reunião ontem no Tribunal de Contas da União (TCU),  junto com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, para avaliar as chances de o órgão aprovar as novas regras para as concessões de terminais marítimos, propostas na última semana.

A expectativa do governo é a de incluir o critério de outorga no primeiro lote de licitações, previsto para ser lançado no segundo semestre deste ano.

“O TCU já havia aprovado as concessões com base no decreto anterior ao do dia 9 de junho, por isso fomos ontem conversar no TCU sobre a possibilidade de já utilizarmos em alguns casos a outorga. Porque os portos estão em uma situação muito diferente de rodovias e ferrovias. Isso tem que ser analisado caso acaso e esse novo decreto não excluiu nada que já existia, mas colocou outra opção que é o valor maior de outorga”, disse, Edinho Araújo, após participar do fórum promovido pelo Jornal El País e a Câmara Espanhola do Comércio.

Segundo ele, o TCU foi receptivo e o ministério fará a colocação formalmente. A princípio, as primeiras concessões devem ter como critério a menor tarifa, com o consórcio que oferecer o menor preço aos usuários saindo como vencedor.

A ideia é conseguir empregar a regra para já para o Bloco 1, no qual serão arrendados 29 terminais já aprovados pelo TCU (nove em Santos, São Paulo, e 20 no Pará).

O investimento estimado pelo Programa de Investimento em Logística para esses empreendimentos é R$ 4,7 bilhões. Para o Bloco 2 serão 21 terminais, com investimentos em R$ 7,2 bilhões.

Ao todo, o programa prevê R$ 37,4 bilhões em investimentos em portos do país, para 50 novos arrendamentos (R$11,9 bilhões), 63 novas autorizações de Terminais de Uso Privado – TUPs (14,7 bilhões) e 24 renovações antecipadas de arrendamentos (R$10,8 bilhões).

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