Governo avalia pedido da Petrobras, mas não garante reajuste
Diretor financeiro da Petrobras afirmou que a estatal busca "intensamente alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais"
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2013 às 12h31.
Brasília - O governo avalia pedido da Petrobras sobre reajuste de preços de combustíveis, mas isso não significa que a reivindicação da estatal será atendida pelo seu controlador, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a jornalistas em Brasília.
"A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus preços, até porque estão defasados há muitos anos. Mas isso não significa que se vá acordar (sobre o assunto)", afirmou Lobão.
Ele disse ainda que o governo está avaliando a situação.
"Vamos examinar pelo Ministério da Fazenda, pelo Conselho e pelo Ministério de Minas e Energia", completou. "Nós não estamos dizendo que se vai atender a reivindicação da Petrobras, estamos examinando." A preocupação do governo é com o impacto de eventuais aumentos de preços de combustíveis para a inflação. "Nenhum aumento de preço é bom", comentou Lobão.
Na segunda-feira, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que a estatal busca "intensamente alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais".
Após a valorização do dólar frente ao real, a Petrobras teve anulados os efeitos dos reajustes de combustíveis realizados no ano passado e no início deste ano. E a empresa continua vendendo combustíveis no Brasil a preços inferiores aos do mercado externo.
Brasília - O governo avalia pedido da Petrobras sobre reajuste de preços de combustíveis, mas isso não significa que a reivindicação da estatal será atendida pelo seu controlador, disse o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, a jornalistas em Brasília.
"A Petrobras está permanentemente pedindo aumentos de seus preços, até porque estão defasados há muitos anos. Mas isso não significa que se vá acordar (sobre o assunto)", afirmou Lobão.
Ele disse ainda que o governo está avaliando a situação.
"Vamos examinar pelo Ministério da Fazenda, pelo Conselho e pelo Ministério de Minas e Energia", completou. "Nós não estamos dizendo que se vai atender a reivindicação da Petrobras, estamos examinando." A preocupação do governo é com o impacto de eventuais aumentos de preços de combustíveis para a inflação. "Nenhum aumento de preço é bom", comentou Lobão.
Na segunda-feira, o diretor financeiro da Petrobras, Almir Barbassa, afirmou que a estatal busca "intensamente alinhar os preços internos de derivados de petróleo aos internacionais".
Após a valorização do dólar frente ao real, a Petrobras teve anulados os efeitos dos reajustes de combustíveis realizados no ano passado e no início deste ano. E a empresa continua vendendo combustíveis no Brasil a preços inferiores aos do mercado externo.