Governo aumenta para 1,2% previsão de contração do PIB
Anteriormente, o governo previa para este ano contração de 0,9%
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Da Redação
Publicado em 22 de maio de 2015 às 18h12.
Brasília - O Ministério do Planejamento informou hoje (22) que a equipe econômica aumentou para 1,2% a previsão de contração do Produto Interno Bruto ( PIB , soma das riquezas produzidas no país) em 2015. Anteriormente, o governo previa para este ano contração de 0,9%.
A estimativa para a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu levemente, de 8,2% para 8,26%. O governo projeta ainda dólar comercial em R$ 3,22 no fim do ano.
As previsões são da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mas foram divulgadas pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.
Para o ministro, os números estão em linha com as projeções do mercado. Segundo ele, a economia voltará a se recuperar no segundo semestre.
“A queda da atividade está concentrada no primeiro semestre. No segundo, [a economia] deve voltar a crescer e ganhar força no fim do ano. A previsão do mercado hoje é negativa. Ela reflete a realidade de retração nos seis primeiros meses do ano, com recuperação no segundo, parecido com o que ocorreu em 2009”, acrescentou Barbosa.
Brasília - O Ministério do Planejamento informou hoje (22) que a equipe econômica aumentou para 1,2% a previsão de contração do Produto Interno Bruto ( PIB , soma das riquezas produzidas no país) em 2015. Anteriormente, o governo previa para este ano contração de 0,9%.
A estimativa para a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu levemente, de 8,2% para 8,26%. O governo projeta ainda dólar comercial em R$ 3,22 no fim do ano.
As previsões são da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, mas foram divulgadas pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa.
Para o ministro, os números estão em linha com as projeções do mercado. Segundo ele, a economia voltará a se recuperar no segundo semestre.
“A queda da atividade está concentrada no primeiro semestre. No segundo, [a economia] deve voltar a crescer e ganhar força no fim do ano. A previsão do mercado hoje é negativa. Ela reflete a realidade de retração nos seis primeiros meses do ano, com recuperação no segundo, parecido com o que ocorreu em 2009”, acrescentou Barbosa.