Governo adia leilão do trem-bala por pelo menos 1 ano
De acordo com Borges, o governo percebeu que o processo caminhava para que apenas um consórcio participasse da licitação, o francês
Da Redação
Publicado em 12 de agosto de 2013 às 16h47.
Brasília - O ministro dos Transportes, César Borges, informou o adiamento "por pelo menos um ano" do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala , para ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
A entrega de propostas de interessados no projeto estava marcada para sexta-feira, 16, e o leilão para a escolha do operador e da tecnologia ocorreria no dia 19 de setembro.
"Não vamos determinar prazo. Não vamos fixar novas datas", afirmou o ministro a jornalistas na tarde desta segunda-feira.
De acordo com Borges, o governo percebeu que o processo caminhava para que apenas um consórcio participasse da licitação, o francês.
Segundo ele, alguns grupos interessados, como espanhóis e alemães, solicitaram ao governo que prorrogasse o processo para encontrar parceiros nacionais para seus consórcios.
"Depois de muitas conversas e entendimentos com os prováveis participantes, sentimos que o certame caminhava para apenas um concorrente", afirmou.
"Outros prováveis participantes solicitavam o adiamento do processo para finalizar entendimentos de formação de consórcio."
Brasília - O ministro dos Transportes, César Borges, informou o adiamento "por pelo menos um ano" do leilão do Trem de Alta Velocidade (TAV), o trem-bala , para ligar Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro.
A entrega de propostas de interessados no projeto estava marcada para sexta-feira, 16, e o leilão para a escolha do operador e da tecnologia ocorreria no dia 19 de setembro.
"Não vamos determinar prazo. Não vamos fixar novas datas", afirmou o ministro a jornalistas na tarde desta segunda-feira.
De acordo com Borges, o governo percebeu que o processo caminhava para que apenas um consórcio participasse da licitação, o francês.
Segundo ele, alguns grupos interessados, como espanhóis e alemães, solicitaram ao governo que prorrogasse o processo para encontrar parceiros nacionais para seus consórcios.
"Depois de muitas conversas e entendimentos com os prováveis participantes, sentimos que o certame caminhava para apenas um concorrente", afirmou.
"Outros prováveis participantes solicitavam o adiamento do processo para finalizar entendimentos de formação de consórcio."