França pode crescer 1% em 2013 com reformas, diz BC do país
O governo avança com os planos de redução de déficit e reformas, afirmou o presidente do banco central do país, Christian Noyer
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2012 às 08h45.
Paris - A economia da França deve ser capaz de crescer pelo menos 1 por cento no próximo ano se o governo avançar com os planos de redução de déficit e reformas, afirmou o presidente do banco central do país, Christian Noyer.
"Estamos em uma forte desaceleração na Europa", disse Noyer à rádio Europe 1, acrescentando que o presidente francês, François Hollande, tem que continuar reduzindo o déficit orçamentário para garantir que os custos de empréstimo permaneçam baixos.
"Eu considero que crescimento de 1 por cento deve ser possível (em 2013), pelo menos 1 por cento", disse ele.
"O que o governo pode fazer é adotar uma reforma do custo de trabalho (...)", completou Noyer. "Precisamos encontrar outros recursos." Noyer, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), também pediu que os governos da zona do euro avancem rapidamente com a implementação de novas regras e medidas fiscais para uma supervisão bancária comum.
Paris - A economia da França deve ser capaz de crescer pelo menos 1 por cento no próximo ano se o governo avançar com os planos de redução de déficit e reformas, afirmou o presidente do banco central do país, Christian Noyer.
"Estamos em uma forte desaceleração na Europa", disse Noyer à rádio Europe 1, acrescentando que o presidente francês, François Hollande, tem que continuar reduzindo o déficit orçamentário para garantir que os custos de empréstimo permaneçam baixos.
"Eu considero que crescimento de 1 por cento deve ser possível (em 2013), pelo menos 1 por cento", disse ele.
"O que o governo pode fazer é adotar uma reforma do custo de trabalho (...)", completou Noyer. "Precisamos encontrar outros recursos." Noyer, membro do conselho do Banco Central Europeu (BCE), também pediu que os governos da zona do euro avancem rapidamente com a implementação de novas regras e medidas fiscais para uma supervisão bancária comum.