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Fed inclinado a manter taxas perto de zero por mais tempo

Alguns integrantes do comitê de política monetária avaliaram que contínua fragilidade da inflação de base (que exclui preços da energia) é fonte de inquietação

Federal Reserve: Comitê fará sua próxima reunião para avaliar sua política monetária em 17 e 18 de março (Gary Cameron/Files/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2015 às 18h10.

Vários membros do Federal Reserve ( Fed , banco central americano) se disseram "inclinados" a manter por "mais tempo" as taxas de juros perto de zero, enquanto a inflação se mantiver fraca, segundo as atas da última reunião, publicadas nesta quarta-feira.

Alguns integrantes do comitê de política monetária do Fed também avaliaram que a contínua fragilidade da inflação de base (que exclui os preços da energia) é fonte de "inquietação" e que levará mais tempo que se oriente para o objetivo do banco central de 2%, em vista do lento aumento dos salários.

Estas atas dão conta da reunião celebrada em 27 e 28 de janeiro, em que o Comitê de Política Monetária (FOMC) tinha decidido continuar sendo "paciente" antes de empreender uma elevação das taxas, que se mantêm perto de zero desde o fim de 2008, ao mesmo tempo em que comemorou o crescimento dinâmico das economia americana.

Embora o FOMC apareça dividido, mencionando aqueles que pensam que um aumento "tardio" das taxas poderia desencadear "uma forte inflação não desejada", a maioria dos membros considera "que uma alta prematura poderia frustrar a aparentemente sólida recuperação da atividade e do mercado de trabalho".

O Comitê fará sua próxima reunião para avaliar sua política monetária em 17 e 18 de março.

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Vários membros do Federal Reserve ( Fed , banco central americano) se disseram "inclinados" a manter por "mais tempo" as taxas de juros perto de zero, enquanto a inflação se mantiver fraca, segundo as atas da última reunião, publicadas nesta quarta-feira.

Alguns integrantes do comitê de política monetária do Fed também avaliaram que a contínua fragilidade da inflação de base (que exclui os preços da energia) é fonte de "inquietação" e que levará mais tempo que se oriente para o objetivo do banco central de 2%, em vista do lento aumento dos salários.

Estas atas dão conta da reunião celebrada em 27 e 28 de janeiro, em que o Comitê de Política Monetária (FOMC) tinha decidido continuar sendo "paciente" antes de empreender uma elevação das taxas, que se mantêm perto de zero desde o fim de 2008, ao mesmo tempo em que comemorou o crescimento dinâmico das economia americana.

Embora o FOMC apareça dividido, mencionando aqueles que pensam que um aumento "tardio" das taxas poderia desencadear "uma forte inflação não desejada", a maioria dos membros considera "que uma alta prematura poderia frustrar a aparentemente sólida recuperação da atividade e do mercado de trabalho".

O Comitê fará sua próxima reunião para avaliar sua política monetária em 17 e 18 de março.

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