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Faturamento do varejo de SP em janeiro é o menor desde 2010

O recuo é ainda mais intenso na comparação com dezembro (22,3%) em razão do maior volume de vendas no mês do Natal

Comércio: as lojas de materiais de construção foram as que tiveram a maior retração no primeiro mês do ano contra igual período do ano passado (Alexandre Battibugli / EXAME)
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Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2016 às 17h28.

São Paulo - O varejo do Estado de São Paulo alcançou faturamento de R$ 44,1 bilhões em janeiro, o menor volume para o mês desde 2010, informou nesta sexta-feira, 8 a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Serviços do Estado de São Paulo ( FecomercioSP ).

O montante representa queda real de 4,7% em relação ao resultado de janeiro de 2015. O recuo é ainda mais intenso na comparação com dezembro (22,3%) em razão do maior volume de vendas no mês do Natal.

As lojas de materiais de construção foram as que tiveram a maior retração no primeiro mês do ano contra igual período do ano passado. O recuo foi de 20,6%.

As concessionárias de veículos aparecem logo em seguida, com queda de 16,4%, pressionadas pela crise do setor automotivo. Pelo mesmo motivo, o faturamento das lojas de autopeças e acessórios recuou 5,2%.

Mais uma vez, os únicos segmentos que apresentaram crescimento foram os de supermercados, com alta de 6,1%, e farmácias e perfumarias, com avanço de 8,1% na comparação com janeiro do ano passado.

Os demais segmentos pesquisados foram: eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-9,7%), lojas de móveis e decoração (-2%), lojas de vestuário, tecidos e calçados (-0,9%) e outras atividades (-11%).

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O montante representa queda real de 4,7% em relação ao resultado de janeiro de 2015. O recuo é ainda mais intenso na comparação com dezembro (22,3%) em razão do maior volume de vendas no mês do Natal.

As lojas de materiais de construção foram as que tiveram a maior retração no primeiro mês do ano contra igual período do ano passado. O recuo foi de 20,6%.

As concessionárias de veículos aparecem logo em seguida, com queda de 16,4%, pressionadas pela crise do setor automotivo. Pelo mesmo motivo, o faturamento das lojas de autopeças e acessórios recuou 5,2%.

Mais uma vez, os únicos segmentos que apresentaram crescimento foram os de supermercados, com alta de 6,1%, e farmácias e perfumarias, com avanço de 8,1% na comparação com janeiro do ano passado.

Os demais segmentos pesquisados foram: eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamento (-9,7%), lojas de móveis e decoração (-2%), lojas de vestuário, tecidos e calçados (-0,9%) e outras atividades (-11%).

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