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Fabricante de aço italiana sobe preços

Os preços para a maioria dos produtos de aço na Europa têm diminuído nos últimos dois anos, mas a Marcegaglia acredita que a tendência está prestes a mudar

Trabalhador da indústria de aço: "Não houve grandes mudanças para os fundamentos do mercado, mas a fase de desabastecimento parece ter chegado ao fim", disse Marcegaglia. (China Photos/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de julho de 2013 às 16h33.

Londres - A Marcegaglia, uma das maiores fabricantes de aço da Europa, vai aumentar os preços de diversos produtos de aço em até 8 por cento em resposta a uma ligeira melhora no mercado, anunciou a empresa italiana nesta segunda-feira.

Os preços para a maioria dos produtos de aço na Europa têm diminuído nos últimos dois anos, mas a Marcegaglia acredita que a tendência está prestes a mudar de direção.

"Achamos que o mercado atingiu o ponto mais baixo", disse o presidente-executivo Antonio Marcegaglia. "Há sinais de que as coisas estão melhorando um pouco em outras regiões, como a China e os Estados Unidos, e queremos surfar nessa onda." A empresa, que processa 5 milhões de toneladas de aço por ano e tem volume de negócios de cerca de 4 bilhões de euros (5,22 bilhões de dólares), disse que os tubos soldados de aço, bobinas, tiras e placas estão entre os produtos que serão afetados.

"Nas duas últimas semanas temos visto a demanda despertar um pouco. Não houve grandes mudanças para os fundamentos do mercado, mas a fase de desabastecimento parece ter chegado ao fim", disse Marcegaglia.

Um corte na produção das fabricantes europeias ArcelorMittal e Riva, proprietária da conturbada fábrica de aço Ilva no sul da Itália, também impulsionaram o mercado um pouco, acrescentou.

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Londres - A Marcegaglia, uma das maiores fabricantes de aço da Europa, vai aumentar os preços de diversos produtos de aço em até 8 por cento em resposta a uma ligeira melhora no mercado, anunciou a empresa italiana nesta segunda-feira.

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"Achamos que o mercado atingiu o ponto mais baixo", disse o presidente-executivo Antonio Marcegaglia. "Há sinais de que as coisas estão melhorando um pouco em outras regiões, como a China e os Estados Unidos, e queremos surfar nessa onda." A empresa, que processa 5 milhões de toneladas de aço por ano e tem volume de negócios de cerca de 4 bilhões de euros (5,22 bilhões de dólares), disse que os tubos soldados de aço, bobinas, tiras e placas estão entre os produtos que serão afetados.

"Nas duas últimas semanas temos visto a demanda despertar um pouco. Não houve grandes mudanças para os fundamentos do mercado, mas a fase de desabastecimento parece ter chegado ao fim", disse Marcegaglia.

Um corte na produção das fabricantes europeias ArcelorMittal e Riva, proprietária da conturbada fábrica de aço Ilva no sul da Itália, também impulsionaram o mercado um pouco, acrescentou.

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