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Exportações alemãs recuam 3,4% em novembro

Esta é a maior queda mensal desde outubro de 2011, de acordo com os dados do instituto federal de estatísticas

Entre janeiro e novembro de 2012, as exportações tiveram alta de 4,3%, à medida que as empresas conseguiram expandir seus negócios com países de fora da zona do euro (REUTER/Aly Song)
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Da Redação

Publicado em 8 de janeiro de 2013 às 08h55.

Frankfurt - As exportações da Alemanha tiveram em novembro a maior queda mensal desde outubro de 2011, de acordo com os dados do instituto federal de estatísticas, indicando que os exportadores do país não estão totalmente imunes à crise econômica da zona do euro.

As exportações em novembro recuaram 3,4% ante outubro, após um modesto aumento mensal de 0,2% naquele mês, mostrou o instituto. Os dados mensais são ajustados sazonalmente e de acordo com os efeitos do calendário. Em relação a novembro de 2011, as exportações alemãs ficaram estáveis, visto que a expansão anual de 5,6% nas exportações para países de fora da União Europeia ajudaram a contrabalançar a queda de 5,7% nas encomendas da zona do euro.

Entre janeiro e novembro de 2012, as exportações tiveram alta de 4,3%, à medida que as empresas conseguiram expandir seus negócios com países de fora da zona do euro, segundo o instituto.

As importações alemãs caíram 3,7% em novembro ante outubro e recuaram 1,2% em comparação com o mesmo mês de 2011, apontou o instituto federal de estatísticas.

Como resultado, o superávit comercial ajustado da Alemanha diminuiu levemente em novembro para 14,6 bilhões de euros, após o superávit de 14,8 bilhões de euros em outubro, que foi revisado para baixo. O resultado de novembro ficou abaixo das expectativas dos analistas que apontavam superávit de 15,1 bilhões de euros.

O superávit em conta corrente ficou em 15,3 bilhões de euros em novembro, abaixo das expectativas de 16,0 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones.

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O superávit em conta corrente ficou em 15,3 bilhões de euros em novembro, abaixo das expectativas de 16,0 bilhões de euros. As informações são da Dow Jones.

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