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Execução orçamentária na área de transportes foi R$ 15,9 bi

A execução orçamentária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) caiu de R$ 10,6 bilhões no ano passado para R$ 10,1 bilhões neste ano

Estrada: em 2012 também foram aprovados seis projetos de investimentos com valor previsto de emissão de R$ 2,3 bilhões em debêntures (Nicolas Raymond/Stock Xchng)
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Da Redação

Publicado em 20 de dezembro de 2012 às 16h41.

Brasília - O Ministério dos Transportes fechou o ano de 2012 com uma execução orçamentária de R$ 15,9 bilhões, pouco mais de R$ 1 bilhão acima do que foi executado no ano anterior. Foram construídos 392 quilômetros de duplicação e adequação rodoviária e 525,6 quilômetros de construção, além de 55 mil quilômetros de serviços de manutenção.

A execução orçamentária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) caiu de R$ 10,6 bilhões no ano passado para R$ 10,1 bilhões neste ano. Segundo o ministro, a queda ocorreu por causa do tempo que o governo levou para reestruturar o órgão, que teve sua diretoria destituída em 2011 depois de denúncias de corrupção.

“Na área de manutenção, gastamos muito mais tempo, porque tivemos que refazer projetos. Tivemos por principio, por cautela e por zelo ao princípio administrativo gastar um pouco mais de tempo cuidando disso para que pudesse avançar com segurança em uma condição muito mais confortável e mais segura”, explicou Passos.

Na Valec, estatal que cuida das ferrovias, a execução orçamentária também caiu, de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,08 bilhão. Passos explicou que o valor caiu porque, nos valores de 2011, estava incluída a participação societária da União na Ferrovia Transnordestina.

A execução orçamentária do Fundo da Marinha Mercante, que financia a construção de navios e estaleiros, cresceu de R$ 18 milhões em 2011 para R$ 270 milhões em 2012. O aumento foi registrado, segundo o ministro, por causa do crescimento das encomendas relacionadas à exploração nas áreas de petróleo e gás.

Em 2012 também foram aprovados seis projetos de investimentos com valor previsto de emissão de R$ 2,3 bilhões em debêntures (títulos privados) e dois projetos, já feita emissão, com captação de R$ 295 milhões. Com a aquisição de debêntures emitidos para financiar investimentos de infraestrutura, as empresas têm isenção ou redução no Imposto de Renda.

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Brasília - O Ministério dos Transportes fechou o ano de 2012 com uma execução orçamentária de R$ 15,9 bilhões, pouco mais de R$ 1 bilhão acima do que foi executado no ano anterior. Foram construídos 392 quilômetros de duplicação e adequação rodoviária e 525,6 quilômetros de construção, além de 55 mil quilômetros de serviços de manutenção.

A execução orçamentária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) caiu de R$ 10,6 bilhões no ano passado para R$ 10,1 bilhões neste ano. Segundo o ministro, a queda ocorreu por causa do tempo que o governo levou para reestruturar o órgão, que teve sua diretoria destituída em 2011 depois de denúncias de corrupção.

“Na área de manutenção, gastamos muito mais tempo, porque tivemos que refazer projetos. Tivemos por principio, por cautela e por zelo ao princípio administrativo gastar um pouco mais de tempo cuidando disso para que pudesse avançar com segurança em uma condição muito mais confortável e mais segura”, explicou Passos.

Na Valec, estatal que cuida das ferrovias, a execução orçamentária também caiu, de R$ 1,6 bilhão para R$ 1,08 bilhão. Passos explicou que o valor caiu porque, nos valores de 2011, estava incluída a participação societária da União na Ferrovia Transnordestina.

A execução orçamentária do Fundo da Marinha Mercante, que financia a construção de navios e estaleiros, cresceu de R$ 18 milhões em 2011 para R$ 270 milhões em 2012. O aumento foi registrado, segundo o ministro, por causa do crescimento das encomendas relacionadas à exploração nas áreas de petróleo e gás.

Em 2012 também foram aprovados seis projetos de investimentos com valor previsto de emissão de R$ 2,3 bilhões em debêntures (títulos privados) e dois projetos, já feita emissão, com captação de R$ 295 milhões. Com a aquisição de debêntures emitidos para financiar investimentos de infraestrutura, as empresas têm isenção ou redução no Imposto de Renda.

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