EUA mostram preocupação em mensagem à Argentina sobre a YPF
Nesta quinta-feira, o ministro espanhol de Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, conversou em Bruxelas sobre esse assunto com Hillary Clinton
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2012 às 16h44.
Washington - O Governo dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira que entrou em contato com o Governo da Argentina para expressar sua preocupação sobre a decisão de expropriar 51% do capital da companhia petrolífera YPF do grupo espanhol Repsol.
O contato aconteceu através da Embaixada americana em Buenos Aires, disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Mark Toner, em entrevista coletiva diária.
"Este tipo de ação pode afetar de forma adversa o clima de investimento para os negócios americanos, para outros negócios, e para as companhias de outros países", ressaltou o porta-voz.
Nesta quinta-feira, o ministro espanhol de Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, conversou em Bruxelas sobre esse assunto com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que lhe expressou a oposição de Washington à medida do Governo da Argentina.
Em declarações à imprensa após o encontro, García-Margallo afirmou que Clinton lhe ofereceu apoio para colaborar conjuntamente em nível internacional com o objetivo de convencer o Governo argentino para retificar sua decisão.
Segundo o ministro espanhol, Clinton classificou a nacionalização da YPF como uma violação do direito internacional e uma medida prejudicial para o Governo argentino.
Na quarta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado considerou que a decisão da Argentina cria um clima de investimento negativo, e pediu ao país que normalize suas relações com a comunidade financeira internacional.
Washington - O Governo dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira que entrou em contato com o Governo da Argentina para expressar sua preocupação sobre a decisão de expropriar 51% do capital da companhia petrolífera YPF do grupo espanhol Repsol.
O contato aconteceu através da Embaixada americana em Buenos Aires, disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Mark Toner, em entrevista coletiva diária.
"Este tipo de ação pode afetar de forma adversa o clima de investimento para os negócios americanos, para outros negócios, e para as companhias de outros países", ressaltou o porta-voz.
Nesta quinta-feira, o ministro espanhol de Relações Exteriores, José Manuel García-Margallo, conversou em Bruxelas sobre esse assunto com a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, que lhe expressou a oposição de Washington à medida do Governo da Argentina.
Em declarações à imprensa após o encontro, García-Margallo afirmou que Clinton lhe ofereceu apoio para colaborar conjuntamente em nível internacional com o objetivo de convencer o Governo argentino para retificar sua decisão.
Segundo o ministro espanhol, Clinton classificou a nacionalização da YPF como uma violação do direito internacional e uma medida prejudicial para o Governo argentino.
Na quarta-feira, o porta-voz do Departamento de Estado considerou que a decisão da Argentina cria um clima de investimento negativo, e pediu ao país que normalize suas relações com a comunidade financeira internacional.