EUA impõem sanções ao Irã por abuso de direitos humanos
Entre as pessoas designadas aparece Reza Taghipour, ministro de Comunicações e Tecnologia da Informação, e vários funcionários do Ministério de Cultura e Guia Islâmica
Da Redação
Publicado em 8 de novembro de 2012 às 18h14.
Washington - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira novas sanções econômicas contra 17 pessoas e entidades iranianas por censura e abuso dos direitos humanos, entre elas o Ministério de Comunicações.
''Estas designações demonstram ainda mais nossa resolução de pôr fim aos contínuos esforços do regime iraniano para negar o acesso dos cidadãos à informação e a capacidade de falar livremente'', afirmou David Cohen, subsecretário de Terrorismo e Inteligência Financeira, em comunicado.
Entre as pessoas designadas aparece Reza Taghipour, ministro de Comunicações e Tecnologia da Informação, e vários funcionários do Ministério de Cultura e Guia Islâmica.
Além disso, sancionou ao Conselho de Supervisão de Imprensa por sua limitação da liberdade de expressão através da censura e fechamento de numerosos jornais e detenção de jornalistas.
Em outro comunicado paralelo, a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, justificou estas medidas ''para atrair a atenção global sobre as horrendas atividades'' do regime e assegurou que os EUA continuarão tentando ''evitar que Teerã imponha uma cortina eletrônica que separe seus cidadãos do resto do mundo''.
Por outro lado, Washington ampliou as sanções contra membros da Guarda Revolucionária do Irã por seu papel de coordenação de atividades terroristas na região.
''Continuaremos expondo estas atividades repressivas, assim como a contínua proliferação de atividades e apoio aos terroristas no mundo todo'', acrescentou Cohen.
Por último, incluiu duas universidades vinculadas à Guarda Revolucionária do Irã dentro de sua categoria de sanções e à Empresa Nacional de Petróleo do Irã por seu importante apoio tecnológico e comercial a estas atividades.
As sanções proíbem que entidades ou indivíduos dos EUA façam transações com as empresas ou indivíduos incluídos nas listas, e congelam todos os ativos das entidades sancionadas que estejam em jurisdição americana.
Washington - O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira novas sanções econômicas contra 17 pessoas e entidades iranianas por censura e abuso dos direitos humanos, entre elas o Ministério de Comunicações.
''Estas designações demonstram ainda mais nossa resolução de pôr fim aos contínuos esforços do regime iraniano para negar o acesso dos cidadãos à informação e a capacidade de falar livremente'', afirmou David Cohen, subsecretário de Terrorismo e Inteligência Financeira, em comunicado.
Entre as pessoas designadas aparece Reza Taghipour, ministro de Comunicações e Tecnologia da Informação, e vários funcionários do Ministério de Cultura e Guia Islâmica.
Além disso, sancionou ao Conselho de Supervisão de Imprensa por sua limitação da liberdade de expressão através da censura e fechamento de numerosos jornais e detenção de jornalistas.
Em outro comunicado paralelo, a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, justificou estas medidas ''para atrair a atenção global sobre as horrendas atividades'' do regime e assegurou que os EUA continuarão tentando ''evitar que Teerã imponha uma cortina eletrônica que separe seus cidadãos do resto do mundo''.
Por outro lado, Washington ampliou as sanções contra membros da Guarda Revolucionária do Irã por seu papel de coordenação de atividades terroristas na região.
''Continuaremos expondo estas atividades repressivas, assim como a contínua proliferação de atividades e apoio aos terroristas no mundo todo'', acrescentou Cohen.
Por último, incluiu duas universidades vinculadas à Guarda Revolucionária do Irã dentro de sua categoria de sanções e à Empresa Nacional de Petróleo do Irã por seu importante apoio tecnológico e comercial a estas atividades.
As sanções proíbem que entidades ou indivíduos dos EUA façam transações com as empresas ou indivíduos incluídos nas listas, e congelam todos os ativos das entidades sancionadas que estejam em jurisdição americana.