Energia no sistema elétrico encolhe 3,3% em outubro, diz ONS
A queda em outubro foi puxada pelas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul, com retração de 4,6% e 8,8%, respectivamente
Da Redação
Publicado em 5 de novembro de 2015 às 11h54.
São Paulo - A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu 64.937 MW médios em outubro, o que representa uma queda de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em termos ajustados, o indicador caiu 2,9%, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira, 5, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ).
A queda em outubro foi puxada pelas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul, com retração de 4,6% e 8,8%, respectivamente.
No Nordeste a carga cresceu 1,8%. No Norte, a alta foi de 9,1%. Diante da queda da carga na região Sul (10.532 MW médios), o subsistema Nordeste foi o segundo mais importante em termos de carga durante o mês de outubro, com 10.574 MW médios.
No acumulado dos últimos 12 meses, o SIN opera com retração de 1,2% na carga, número influenciado pela retração de 2,8% no subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Os números negativos refletem a retração da atividade das indústrias e a elevação das tarifas de energia elétrica, sobretudo nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul.
São Paulo - A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) atingiu 64.937 MW médios em outubro, o que representa uma queda de 3,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
Em termos ajustados, o indicador caiu 2,9%, de acordo com dados publicados nesta quinta-feira, 5, pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico ( ONS ).
A queda em outubro foi puxada pelas regiões Sudeste/Centro-Oeste e Sul, com retração de 4,6% e 8,8%, respectivamente.
No Nordeste a carga cresceu 1,8%. No Norte, a alta foi de 9,1%. Diante da queda da carga na região Sul (10.532 MW médios), o subsistema Nordeste foi o segundo mais importante em termos de carga durante o mês de outubro, com 10.574 MW médios.
No acumulado dos últimos 12 meses, o SIN opera com retração de 1,2% na carga, número influenciado pela retração de 2,8% no subsistema Sudeste/Centro-Oeste.
Os números negativos refletem a retração da atividade das indústrias e a elevação das tarifas de energia elétrica, sobretudo nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste e Sul.