Empresas da UE estão otimistas, apesar de desemprego
Apenas 6% das companhias na União Europeia esperam contratar nos próximos 12 meses, porcentagem abaixo da média global
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2013 às 07h48.
São Paulo – As empresas na União Europeia estão mais otimistas com as perspectivas econômicas da região para 2013 mas mantém a apreensão quando o assunto é aumento do número de vagas e dos salários. As informações são do International Business Report, elaborado pela Grant Thornton International.
Também ocorreram aumentos consideráveis nas economias mais problemáticas da região sul como Grécia, Itália e Espanha, onde os planos de investimento cresceram de 12% para 40%, na comparação com o quarto trimestre.
Os planos de investimentos dos líderes das empresas na União Europeia no primeiro trimestre desse ano cresceram. Dentre os executivos consultados, 44% disseram que planejam aumentar investimentos em máquinas e instalações nos próximos 12 meses - mais que os 26% de três meses atrás.
O sentimento de confiança dos executivos na União Europeia se tornou positivo, passando de -17% no quarto trimestre para 2% no primeiro. A expectativa de crescimento das receitas aumentou de 25% para 37%, no mesmo período.
Por outro lado, apenas 6% das companhias na União Europeia esperam contratar nos próximos 12 meses. A porcentagem está abaixo da média global de 24%. O desemprego na zona do euro aumentou para o nível recorde de 12%. Oito das dez últimas colocações no ranking de otimismo são da Europa, como a Franca (-50%), Espanha (-33%) e Itália (-26%).
Euro
De acordo com o estudo, Mais de 50% dos líderes na Dinamarca, Latvia, Lituânia, Polônia querem aderir ao Euro. 52% das economias vizinhas acreditam que novas integrações seriam uma vantagem, abaixo dos 62% registrados em 2012.
Dentre as empresas na Zona do Euro , 94% das empresas na Zona do Euro querem que o Euro sobreviva e 78% veem a moeda única como algo positivo. 66% gostariam de ter novas adesões e a proporção de economias que defendiam a saída de alguns membros caiu para 17%, ante 24% em 2012.
A pesquisa trimestral International Business Report é trimestral e é feita com 12.000 empresas em 44 economias.
São Paulo – As empresas na União Europeia estão mais otimistas com as perspectivas econômicas da região para 2013 mas mantém a apreensão quando o assunto é aumento do número de vagas e dos salários. As informações são do International Business Report, elaborado pela Grant Thornton International.
Também ocorreram aumentos consideráveis nas economias mais problemáticas da região sul como Grécia, Itália e Espanha, onde os planos de investimento cresceram de 12% para 40%, na comparação com o quarto trimestre.
Os planos de investimentos dos líderes das empresas na União Europeia no primeiro trimestre desse ano cresceram. Dentre os executivos consultados, 44% disseram que planejam aumentar investimentos em máquinas e instalações nos próximos 12 meses - mais que os 26% de três meses atrás.
O sentimento de confiança dos executivos na União Europeia se tornou positivo, passando de -17% no quarto trimestre para 2% no primeiro. A expectativa de crescimento das receitas aumentou de 25% para 37%, no mesmo período.
Por outro lado, apenas 6% das companhias na União Europeia esperam contratar nos próximos 12 meses. A porcentagem está abaixo da média global de 24%. O desemprego na zona do euro aumentou para o nível recorde de 12%. Oito das dez últimas colocações no ranking de otimismo são da Europa, como a Franca (-50%), Espanha (-33%) e Itália (-26%).
Euro
De acordo com o estudo, Mais de 50% dos líderes na Dinamarca, Latvia, Lituânia, Polônia querem aderir ao Euro. 52% das economias vizinhas acreditam que novas integrações seriam uma vantagem, abaixo dos 62% registrados em 2012.
Dentre as empresas na Zona do Euro , 94% das empresas na Zona do Euro querem que o Euro sobreviva e 78% veem a moeda única como algo positivo. 66% gostariam de ter novas adesões e a proporção de economias que defendiam a saída de alguns membros caiu para 17%, ante 24% em 2012.
A pesquisa trimestral International Business Report é trimestral e é feita com 12.000 empresas em 44 economias.