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Empresas da AL têm maior inadimplência em 4 anos

Taxa para as empresas com grau especulativo na América Latina subiu para 4,2% nos 12 meses até julho de 2013

Segundo a empresa de classificação de risco, o crescimento econômico regional e global modesto irá apresentar desafios para os emissores latino-americanos (Dado Galdieri/Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 20 de agosto de 2013 às 14h28.

São Paulo - A taxa de inadimplência para as empresas com grau especulativo na América Latina subiu para 4,2 por cento nos 12 meses até julho de 2013, o mais alto nível para o indicador desde junho de 2010, quando ficou em 4,4 por cento, disse a Moody's Investors Service nesta terça-feira.

Segundo a empresa de classificação de risco, o crescimento econômico regional e global modesto irá apresentar desafios para os emissores latino-americanos. A previsão para a taxa de inadimplência para as empresas com grau especulativo da região nos próximos 12 meses é de 3,3 por cento, em comparação com 2,5 por cento para empresas globais.

Sete empresas - duas do Brasil e cinco do México - deixaram de realizar pagamentos durante o período, disse Moody's. A inadimplência pelo Banco Cruzeiro do Sul foi a maior em volume na região desde 2002.

Outras inadimplências significativas ​no ano passado ocorreram na indústria de construção civil mexicana. Durante o ano passado, rebaixamentos de rating foram mais numerosos do que as elevações na América Latina, de acordo com a Moody's.

Para fins metodológicos, a Moody's avaliou a dívida de 336 empresas em 21 países da América Latina até o final de julho de 2013, um aumento de 10 por cento durante o ano. A maioria dos novos emissores estão baseados no Brasil e no Peru.

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Segundo a empresa de classificação de risco, o crescimento econômico regional e global modesto irá apresentar desafios para os emissores latino-americanos. A previsão para a taxa de inadimplência para as empresas com grau especulativo da região nos próximos 12 meses é de 3,3 por cento, em comparação com 2,5 por cento para empresas globais.

Sete empresas - duas do Brasil e cinco do México - deixaram de realizar pagamentos durante o período, disse Moody's. A inadimplência pelo Banco Cruzeiro do Sul foi a maior em volume na região desde 2002.

Outras inadimplências significativas ​no ano passado ocorreram na indústria de construção civil mexicana. Durante o ano passado, rebaixamentos de rating foram mais numerosos do que as elevações na América Latina, de acordo com a Moody's.

Para fins metodológicos, a Moody's avaliou a dívida de 336 empresas em 21 países da América Latina até o final de julho de 2013, um aumento de 10 por cento durante o ano. A maioria dos novos emissores estão baseados no Brasil e no Peru.

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