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Emprego industrial fica estável em fevereiro, diz IBGE

No acumulado de 2014, os postos de trabalho na indústria recuaram também 2,0%

Funcionários na linha de montagem da Volkswagen, em São Bernardo do Campo: queda foi consequência da retração nos postos de trabalho em 12 dos 14 locais pesquisados (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de abril de 2014 às 09h45.

Rio - O emprego na indústria ficou estável (0,0%) na passagem de janeiro para fevereiro, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta sexta-feira, 11. Na comparação com fevereiro de 2013, o emprego industrial apontou uma queda de 2,0%.

No acumulado de 2014, os postos de trabalho na indústria recuaram também 2,0%. Em 12 meses, houve queda de 1,3%. A queda de 2,0% foi consequência da retração nos postos de trabalho em 12 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE.

São Paulo registrou um recuo de 3,1% nas vagas no período, resultando no maior impacto sobre o total nacional. O emprego na indústria local foi pressionado pela redução no pessoal ocupado em 12 das 18 atividades investigadas, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-14,2%), máquinas e equipamentos (-8,2%), produtos têxteis (-9,4%), meios de transporte (-3,2%), calçados e couro (-12,5%), outros produtos da indústria de transformação (-6,2%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,7%) e minerais não metálicos (-4,7%).

Por outro lado, houve aumento no número de empregados em Pernambuco (2,0%) e na Região Norte e Centro-Oeste (0,5%). Em Pernambuco, o aumento nas vagas foi puxado pelos setores de alimentos e bebidas (5,3%), produtos químicos (9,3%) e vestuário (4,7%). Já a Região Norte e Centro-Oeste verificou expansão em alimentos e bebidas (2,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,5%) e minerais não metálicos (3,6%).

Horas pagas

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria no País ficou estável (0,0%) em fevereiro.

Em relação a fevereiro de 2013, o número de horas pagas aos empregados recuou 2,1%, a nona taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação. No acumulado do ano, o número de horas pagas na indústria caiu 2,1%, e, em 12 meses, houve redução de 1,3%.

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Rio - O emprego na indústria ficou estável (0,0%) na passagem de janeiro para fevereiro, na série livre de influências sazonais, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), nesta sexta-feira, 11. Na comparação com fevereiro de 2013, o emprego industrial apontou uma queda de 2,0%.

No acumulado de 2014, os postos de trabalho na indústria recuaram também 2,0%. Em 12 meses, houve queda de 1,3%. A queda de 2,0% foi consequência da retração nos postos de trabalho em 12 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE.

São Paulo registrou um recuo de 3,1% nas vagas no período, resultando no maior impacto sobre o total nacional. O emprego na indústria local foi pressionado pela redução no pessoal ocupado em 12 das 18 atividades investigadas, com destaque para as indústrias de produtos de metal (-14,2%), máquinas e equipamentos (-8,2%), produtos têxteis (-9,4%), meios de transporte (-3,2%), calçados e couro (-12,5%), outros produtos da indústria de transformação (-6,2%), refino de petróleo e produção de álcool (-8,7%) e minerais não metálicos (-4,7%).

Por outro lado, houve aumento no número de empregados em Pernambuco (2,0%) e na Região Norte e Centro-Oeste (0,5%). Em Pernambuco, o aumento nas vagas foi puxado pelos setores de alimentos e bebidas (5,3%), produtos químicos (9,3%) e vestuário (4,7%). Já a Região Norte e Centro-Oeste verificou expansão em alimentos e bebidas (2,9%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (5,5%) e minerais não metálicos (3,6%).

Horas pagas

O número de horas pagas aos trabalhadores da indústria no País ficou estável (0,0%) em fevereiro.

Em relação a fevereiro de 2013, o número de horas pagas aos empregados recuou 2,1%, a nona taxa negativa consecutiva neste tipo de comparação. No acumulado do ano, o número de horas pagas na indústria caiu 2,1%, e, em 12 meses, houve redução de 1,3%.

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