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Diretor da SAC defende mais capital externo nas aéreas

Atualmente, por lei, as companhias só podem ter até 20% do capital nas mãos de empresas de fora do país

Avião em aeroporto: Segundo o diretor da SAC, no mundo, as restrições ao capital estrangeiro para o setor são bem menores que no Brasil (Tatyana Makeyeva/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 14h22.

Brasília - O diretor do Departamento de Política de Serviços Aéreos da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ricardo de Melo Rocha, defendeu, nesta terça-feira, 26, o aumento do capital estrangeiro nas empresas aéreas como forma de impulsionar as companhias e permitir a entrada de novas empresas no mercado.

Atualmente, por lei, as companhias só podem ter até 20% do capital nas mãos de empresas de fora do país.

"A gente não vê motivo para que haja qualquer restrição ao capital estrangeiro", afirmou Rocha, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para discutir o preço das passagens aéreas.

Segundo o diretor da SAC, no mundo, as restrições ao capital estrangeiro para o setor são bem menores que no Brasil.

Rocha disse que ocorre um movimento no mundo inteiro para flexibilizar essa entrada e citou os casos da Europa, do México e da Índia.

Segundo ele, negócios no país envolvendo empresas do setor não foram fechados devido a essa restrição.

Rocha chegou a listar uma série de benefícios com a entrada do capital estrangeiro. Entre outras, melhores condições de financiamento, acesso a crédito, aumento da quantidade de rotas e cidades atendidas, redução do preço médio das passagens, incremento do turismo e redução do custo regulatório.

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Brasília - O diretor do Departamento de Política de Serviços Aéreos da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Ricardo de Melo Rocha, defendeu, nesta terça-feira, 26, o aumento do capital estrangeiro nas empresas aéreas como forma de impulsionar as companhias e permitir a entrada de novas empresas no mercado.

Atualmente, por lei, as companhias só podem ter até 20% do capital nas mãos de empresas de fora do país.

"A gente não vê motivo para que haja qualquer restrição ao capital estrangeiro", afirmou Rocha, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado para discutir o preço das passagens aéreas.

Segundo o diretor da SAC, no mundo, as restrições ao capital estrangeiro para o setor são bem menores que no Brasil.

Rocha disse que ocorre um movimento no mundo inteiro para flexibilizar essa entrada e citou os casos da Europa, do México e da Índia.

Segundo ele, negócios no país envolvendo empresas do setor não foram fechados devido a essa restrição.

Rocha chegou a listar uma série de benefícios com a entrada do capital estrangeiro. Entre outras, melhores condições de financiamento, acesso a crédito, aumento da quantidade de rotas e cidades atendidas, redução do preço médio das passagens, incremento do turismo e redução do custo regulatório.

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