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Dilma defende políticas econômicas e prevê clima favorável

A presidente fez um repasse das recentes medidas adotadas pelo Governo e citou uma política de alívio para os setores mais sensíveis, além da redução de tarifas elétricas

Dilma Rousseff, otimista: a China teve "uma aterrissagem suave", com uma taxa de crescimento econômico próxima a 8,5% anual; a demanda desse país movimentará o comércio internacional (REUTERS/Claudio Reyes)
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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 20h24.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira que "os tremores da crise" são "muito mais suaves" neste ano, considerou que a Europa superou a fase "mais aguda" e que tudo isso cria um clima externo "favorável" ao Brasil.

Dilma discursou em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, integrado por diversos organismos do Governo e representantes de grandes empresas, e fez uma análise da crise que começou em 2008.

A presidente apoiou sua opinião no fato de que a China teve "uma aterrissagem suave" e pôde manter uma taxa de crescimento econômico próxima a 8,5% anual, com o que a demanda desse país seguirá aquecida e movimentará o comércio internacional.

Dilma alertou que as "ameaças existem" e apontam principalmente para os setores industriais, o que considerou como uma oportunidade para o Brasil, sempre e quando o país for capaz de melhorar seus níveis de competitividade no mercado internacional.

A presidente também fez um repasse das recentes medidas adotadas por seu Governo nessa direção e citou uma política de alívio para os setores mais sensíveis, que pretende expandir a outras áreas da economia, e também uma redução das tarifas elétricas, que deverá baratear a produção de bens no país.

Insistiu ainda no efeito que os programas oficiais de apoio aos mais pobres têm sobre a economia, ao fomentar o consumo e o emprego, e na esperança depositada em planos de educação técnica, dirigidos a formar a mão-de-obra especializada ainda escassa no país.


Dilma também destacou o impulso que seu Governo deu ao investimento privado e público por meio de ambiciosos planos de construção de infraestruturas que começarão a ser executados neste ano.

No mesmo ato, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel, afirmou que os investimentos nacionais e estrangeiros em todas as áreas da economia do país somarão R$ 3,8 trilhões até 2016.

Segundo Dilma, esse volume de investimentos público e privado, que em boa medida serão destinados à construção e melhoria das estruturas de portos, aeroportos, estradas e ferrovias, também ajudará a baratear os preços dos produtos fabricados no país e facilitará seu acesso aos mercados internacionais.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira que "os tremores da crise" são "muito mais suaves" neste ano, considerou que a Europa superou a fase "mais aguda" e que tudo isso cria um clima externo "favorável" ao Brasil.

Dilma discursou em reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, integrado por diversos organismos do Governo e representantes de grandes empresas, e fez uma análise da crise que começou em 2008.

A presidente apoiou sua opinião no fato de que a China teve "uma aterrissagem suave" e pôde manter uma taxa de crescimento econômico próxima a 8,5% anual, com o que a demanda desse país seguirá aquecida e movimentará o comércio internacional.

Dilma alertou que as "ameaças existem" e apontam principalmente para os setores industriais, o que considerou como uma oportunidade para o Brasil, sempre e quando o país for capaz de melhorar seus níveis de competitividade no mercado internacional.

A presidente também fez um repasse das recentes medidas adotadas por seu Governo nessa direção e citou uma política de alívio para os setores mais sensíveis, que pretende expandir a outras áreas da economia, e também uma redução das tarifas elétricas, que deverá baratear a produção de bens no país.

Insistiu ainda no efeito que os programas oficiais de apoio aos mais pobres têm sobre a economia, ao fomentar o consumo e o emprego, e na esperança depositada em planos de educação técnica, dirigidos a formar a mão-de-obra especializada ainda escassa no país.


Dilma também destacou o impulso que seu Governo deu ao investimento privado e público por meio de ambiciosos planos de construção de infraestruturas que começarão a ser executados neste ano.

No mesmo ato, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil, Fernando Pimentel, afirmou que os investimentos nacionais e estrangeiros em todas as áreas da economia do país somarão R$ 3,8 trilhões até 2016.

Segundo Dilma, esse volume de investimentos público e privado, que em boa medida serão destinados à construção e melhoria das estruturas de portos, aeroportos, estradas e ferrovias, também ajudará a baratear os preços dos produtos fabricados no país e facilitará seu acesso aos mercados internacionais.

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