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Desemprego na Argentina foi de 9,3% no segundo trimestre

O dado marca um aumento em relação ao último índice que deu à gestão anterior de Cristina Kirchner, que foi de 5,9% no terceiro trimestre do ano passado

Macri: a Argentina vive uma estagnação de sua economia prolongado e uma inflação galopante (Marcos Brindicci/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de agosto de 2016 às 18h22.

A taxa de desemprego na Argentina ficou em 9,3% no segundo trimestre, informou nesta terça-feira o instituto oficial de estatísticas, em seu primeiro relatório sobre o tema do governo de Mauricio Macri.

O dado marca um aumento em relação ao último índice que deu à gestão anterior de Cristina Kirchner (2003-2015), que foi de 5,9% no terceiro trimestre do ano passado.

O índice foi divulgado em uma coletiva de imprensa das autoridades do Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec).

Desde junho o INDEC tem entregue alguns dados oficiais, depois que o presidente Macri decretou "emergência estatística", depois de assumir em dezembro passado, ao considerar que o governo kirchnerista manipulou essa informação com fins políticos.

Argentina vive uma estagnação de sua economia prolongado e uma inflação galopante.

Segundo o governo, a inflação acumulou no primeiro semestre 28,7%, superando a meta anual de 25%. Consultorias privadas estimam que superará 45% neste ano.

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Desde junho o INDEC tem entregue alguns dados oficiais, depois que o presidente Macri decretou "emergência estatística", depois de assumir em dezembro passado, ao considerar que o governo kirchnerista manipulou essa informação com fins políticos.

Argentina vive uma estagnação de sua economia prolongado e uma inflação galopante.

Segundo o governo, a inflação acumulou no primeiro semestre 28,7%, superando a meta anual de 25%. Consultorias privadas estimam que superará 45% neste ano.

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