Economia

Demanda por vôos domésticos cai em agosto, diz Abear

A oferta de assentos no mercado domésticos de aviação no mês de em agosto diminuiu 5,7% na comparação com julho


	Avião da TAM: a empresa liderou em agosto com 40,2% do mercado nos voos domésticos, seguida por Gol (34,1%)
 (Divulgação / TAM)

Avião da TAM: a empresa liderou em agosto com 40,2% do mercado nos voos domésticos, seguida por Gol (34,1%) (Divulgação / TAM)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 12h00.

São Paulo - A oferta de assentos no mercado domésticos de aviação no mês de em agosto diminuiu 5,7% na comparação com julho, segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A demanda no País recuou 11,1% no período, o que levou a uma taxa de ocupação (load factor) de 74,2% em agosto, quando em julho o setor havia registrado 4,5 pontos porcentuais acima.

De acordo com a Abear, o número de passageiros transportados em voos domésticos somou 6,5 milhões, 6,6% abaixo do total registrado em julho. A oferta é medida em assentos-quilômetros oferecidos (ASK) enquanto a demanda é calculada em passageiros-quilômetro transportados (RPK).

A TAM liderou em agosto com 40,2% do mercado nos voos domésticos, seguida por Gol (34,1%), Azul/Trip (17,9%) e Avianca (7,8%). A Abear representa as quatro companhias. Os voos internacionais no País operados pelas companhias TAM e GOL registraram queda de 7,2% na oferta e baixa de 9% na demanda em agosto na comparação com julho. A taxa de ocupação resultante foi de 78,2% em agosto, ante 79,5% no mês anterior. No mercado internacional, a TAM lidera com 88,4% de participação.

Acompanhe tudo sobre:AviaçãoAviõescompanhias-aereasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasServiçosSetor de transporteTAMTransportesVeículos

Mais de Economia

Para investidor estrangeiro, "barulho local" sobre a economia contamina preços e expectativas

Qual estado melhor devolve à sociedade os impostos arrecadados? Estudo exclusivo responde

IPCA-15 de novembro sobe 0,62%; inflação acumulada de 12 meses acelera para 4,77%

Governo corta verbas para cultura via Lei Aldir Blanc e reduz bloqueio de despesas no Orçamento 2024