Demanda por voo doméstico cresce 8,2% em março, diz Anac
Os dados da Anac indicam que, no primeiro trimestre do ano, a demanda doméstica acumulou alta de 8,86% e a oferta, de 1,84%
Da Redação
Publicado em 8 de maio de 2014 às 15h45.
Brasília - A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 8,2% em março em relação ao mesmo período de 2013, aponta a Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ).
Com o índice, que é o maior para o mês nos últimos dez anos, a demanda doméstica completa seis meses consecutivos de crescimento.
A oferta do transporte aéreo doméstico de passageiros, no entanto, caiu 0,5% no período.
Os dados da Anac indicam que, no primeiro trimestre do ano, a demanda doméstica acumulou alta de 8,86% e a oferta, de 1,84%.
"Entre as principais empresas aéreas brasileiras, a Avianca destacou-se com a maior taxa de crescimento de demanda doméstica para o mês, alcançando 26,4%".
No caso do transporte aéreo internacional, a demanda de passageiros das empresas aéreas brasileiras aumentou 2,1% em março, depois de dois meses de queda.
Segundo a Anac, o indicador é recorde para o mês nos últimos dez anos.
A oferta internacional, por sua vez, mantém em março o mesmo comportamento de retração registrado nos quatro meses anteriores, com recuo de 8,8%.
Brasília - A demanda por transporte aéreo doméstico de passageiros cresceu 8,2% em março em relação ao mesmo período de 2013, aponta a Agência Nacional de Aviação Civil ( Anac ).
Com o índice, que é o maior para o mês nos últimos dez anos, a demanda doméstica completa seis meses consecutivos de crescimento.
A oferta do transporte aéreo doméstico de passageiros, no entanto, caiu 0,5% no período.
Os dados da Anac indicam que, no primeiro trimestre do ano, a demanda doméstica acumulou alta de 8,86% e a oferta, de 1,84%.
"Entre as principais empresas aéreas brasileiras, a Avianca destacou-se com a maior taxa de crescimento de demanda doméstica para o mês, alcançando 26,4%".
No caso do transporte aéreo internacional, a demanda de passageiros das empresas aéreas brasileiras aumentou 2,1% em março, depois de dois meses de queda.
Segundo a Anac, o indicador é recorde para o mês nos últimos dez anos.
A oferta internacional, por sua vez, mantém em março o mesmo comportamento de retração registrado nos quatro meses anteriores, com recuo de 8,8%.