Déficit na conta-petróleo no 1º bimestre é de US$ 2,473 bi
Para diretor de Estatística e Apoio à Exportação, preços das commodities estão sendo muito mais determinantes para explicar comportamento das exportações
Da Redação
Publicado em 2 de março de 2015 às 17h47.
Brasília - O déficit da conta-petróleo no primeiro bimestre deste ano foi de US$ 2,473 bilhões, informou nesta segunda-feira, 2, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
No mesmo período de 2014, o saldo era negativo em US$ 3,640 bilhões.
O diretor de Estatística e Apoio à Exportação, Herlon Brandão, destacou que houve uma melhora nos dados, apesar da queda de 19% nas exportações de petróleo e derivados como resultado da diminuição dos preços internacionais.
A baixa nas importações, no entanto, foi mais intensa. Chegou a 23% em relação ao primeiro bimestre do ano passado.
Commodities
Brandão também afirmou que, apesar de o câmbio ter mudado de patamar e estar mais favorável para as exportações, os preços das commodities ainda estão sendo muito mais determinantes para explicar comportamento das exportações este ano.
"O nível do câmbio mudou, mas ainda tem instabilidade", disse.
Ele acredita que os preços internacionais se manterão estáveis a partir de agora, mas ainda estarão mais baixos que no primeiro semestre do ano passado, quando estavam elevados.
"Ainda vai ter uma base de comparação forte. Os preços começaram a cair em junho ou julho do ano passado", disse.
Brasília - O déficit da conta-petróleo no primeiro bimestre deste ano foi de US$ 2,473 bilhões, informou nesta segunda-feira, 2, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
No mesmo período de 2014, o saldo era negativo em US$ 3,640 bilhões.
O diretor de Estatística e Apoio à Exportação, Herlon Brandão, destacou que houve uma melhora nos dados, apesar da queda de 19% nas exportações de petróleo e derivados como resultado da diminuição dos preços internacionais.
A baixa nas importações, no entanto, foi mais intensa. Chegou a 23% em relação ao primeiro bimestre do ano passado.
Commodities
Brandão também afirmou que, apesar de o câmbio ter mudado de patamar e estar mais favorável para as exportações, os preços das commodities ainda estão sendo muito mais determinantes para explicar comportamento das exportações este ano.
"O nível do câmbio mudou, mas ainda tem instabilidade", disse.
Ele acredita que os preços internacionais se manterão estáveis a partir de agora, mas ainda estarão mais baixos que no primeiro semestre do ano passado, quando estavam elevados.
"Ainda vai ter uma base de comparação forte. Os preços começaram a cair em junho ou julho do ano passado", disse.