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Brasileiro está mais otimista com economia do país
A população demonstra mais confiança na queda da inflação, na manutenção do emprego e no aumento do poder de compra
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Otimismo com a economia é o maior registrado desde dezembro de 2014 (Thinkstock)
Publicado em 16 de julho de 2016 às, 22h41.
O brasileiro está mais otimista em relação à economia. De acordo com pesquisa do Instituto Datafolha, a população demonstra mais confiança na queda da inflação, na manutenção do emprego e no aumento do poder de compra. Esse otimismo é o maior registrado desde dezembro de 2014.
A pesquisa foi realizada nos dias 14 e 15 deste mês. Em comparação com fevereiro de 2016, houve uma melhora em cinco dos sete indicadores do chamado Índice Datafolha de Confiança (IDC). Esse índice chegou a 98 pontos na última pesquisa, 11 a mais do que o registrado em fevereiro. No final de 2014, o IDC foi de 121 pontos.
A economia do Brasil no governo Temer é vista positivamente, em comparação com a percepção relativa fevereiro, quando a presidenta Dilma Rousseff ainda não havia sido afastada. Houve aumento de 34 pontos na expectativa de avanço da situação econômica do país. Se, no segundo mês do ano, esse item obteve 78 pontos, agora chegou a 112 pontos.
Preferência por Temer
A tendência favorável à gestão do presidente interino Temer tem reflexos na preferência deste em detrimento da presidenta afastada.
Segundo o Datafolha, 50% dos entrevistados preferem que Temer continue na Presidência da República até 2018. A volta de Dilma ao Palácio do Planalto foi a opção de 32% dos entrevistados.
Os 18% restantes não escolheram nenhum dos dois, disseram não saber ou que preferiam novas eleições. O Datafolha ouviu 2.792 eleitores em 171 municípios. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Eleições 2018
O instituto de pesquisa também questionou a população sobre as eleições presidenciais de 2018, em um cenário tendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato. No primeiro turno, Lula teria um bom desempenho, mas perderia o segundo em qualquer dos cenários apresentados.
Em uma das situações o primeiro turno envolveria Lula, Marina Silva (Rede) e Aécio Neves (PSDB). Neste caso, o petista lidera, com 22%, Marina fica em segundo, com 17%, e Aécio tem 14%. Com Geraldo Alckmin (PSDB) no lugar de Aécio, Lula teria 23% de votos, o mesmo número de votos que obteria, se José Serra fosse seu adversário pelo PSDB.
No segundo turno, contra apenas um candidato, Lula perderia para Aécio e Alckmin e o percentual seria o mesmo: 38% contra 36%. Em um eventual segundo turno com José Serra, o atual ministro das Relações Exteriores teria 40% de votos e Lula, 35%. A maior derrota de Lula, no entanto, seria paras Marina: ela teria 44% e ele, 32%.
Marina também venceria no segundo turno Aécio (46% contra 28%), Alckmin (47% contra 27%) e Serra (46% contra 30%).
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