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Crise não afetará investimentos do governo de SP, diz secretário

Segundo Edson Aparecido, o montante de R$ 80 bilhões previstos pela máquina pública para investimentos nos próximos quatro anos será mantido

Edifícios comerciais em São Paulo: o secretário disse haver a preocupação com impactos no volume de importações e exportações paulistas, que "andam aquecidas" (Germano Lüders/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 9 de agosto de 2011 às 12h44.

São Paulo - O secretário de Desenvolvimento Metropolitano do Estado de São Paulo, Edson Aparecido, afirmou hoje que o governo estadual está acompanhando com muita atenção a crise econômica internacional, agravada com o rebaixamento da nota de crédito dos Estados Unidos (EUA) pela agência Standard & Poor's (S&P). O secretário disse acreditar, contudo, que o montante de R$ 80 bilhões previstos pela máquina pública para investimentos nos próximos quatro anos será mantido. "É isso que vai dar sustentação a todo o planejamento que está sendo feito para as metrópoles e para as regiões mais pobres do Estado de São Paulo", disse.

Edson Aparecido afirmou ainda que os esforços para mitigar os efeitos no Brasil da crise internacional exigem ações tanto do governo federal quanto do estadual. "Temos de ter políticas claras para não deixar o controle da economia se perder", afirmou, após participar do seminário "Brasil em Desenvolvimento", na capital paulista.

O secretário destacou haver a preocupação com possíveis impactos no volume de importações e exportações paulistas, que, segundo ele, "andam aquecidas". Ele citou ainda que o crescimento da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) nas importações e exportações cresceu 22% nos seis primeiros meses deste ano, enquanto na indústria paulista geral esse aumento foi de apenas 2%.

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Edson Aparecido afirmou ainda que os esforços para mitigar os efeitos no Brasil da crise internacional exigem ações tanto do governo federal quanto do estadual. "Temos de ter políticas claras para não deixar o controle da economia se perder", afirmou, após participar do seminário "Brasil em Desenvolvimento", na capital paulista.

O secretário destacou haver a preocupação com possíveis impactos no volume de importações e exportações paulistas, que, segundo ele, "andam aquecidas". Ele citou ainda que o crescimento da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) nas importações e exportações cresceu 22% nos seis primeiros meses deste ano, enquanto na indústria paulista geral esse aumento foi de apenas 2%.

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