Economia

Coreia do Sul autoriza importação de carne suína de SC

A Coreia do Sul importa frango brasileiro e vinha num processo de validação de frigoríficos para iniciar os embarques de carne suína

Importação: uma missão de técnicos coreanos estava no Brasil desde a semana passada para visitar frigoríficos a serem habilitados (Victor Moriyama/Getty Images)

Importação: uma missão de técnicos coreanos estava no Brasil desde a semana passada para visitar frigoríficos a serem habilitados (Victor Moriyama/Getty Images)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de abril de 2017 às 13h49.

Brasília - O Ministério da Agricultura informou nesta terça-feira, 4, que a Coreia do Sul autorizou nesta mesma data a importação de carne suína de Santa Catarina.

Trata-se da sequência de um processo que já estava em negociação antes do escândalo provocado pelas revelações da operação Carne Fraca, da Polícia Federal.

A Coreia do Sul importa frango brasileiro e vinha num processo de validação de frigoríficos para iniciar os embarques de carne suína.

"Hoje uma notícia boa, a Coreia do Sul liberou Santa Catarina a exportar carnes suínas para aquele país", disse o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, numa mensagem divulgada por sua assessoria de imprensa.

Ele acrescenta que o Estado é o único do Brasil livre de febre aftosa, sem vacinação.

Uma missão de técnicos coreanos estava no Brasil desde a semana passada para visitar frigoríficos a serem habilitados. O governo brasileiro aproveitou a vinda deles para dar explicações sobre as providências adotadas após a operação Carne Fraca.

Segundo fontes, o fato de a Carne Fraca não haver atrapalhado o processo de autorização de exportações de carne suína para a Coreia é um bom sinal de preservação da credibilidade do sistema de controle sanitário do País.

Acompanhe tudo sobre:Coreia do SulExportaçõesImportaçõesOperação Carne Fraca

Mais de Economia

Qual é a diferença entre bloqueio e contingenciamento de recursos do Orçamento? Entenda

Haddad anuncia corte de R$ 15 bilhões no Orçamento de 2024 para cumprir arcabouço e meta fiscal

Fazenda mantém projeção do PIB de 2024 em 2,5%; expectativa para inflação sobe para 3,9%

Mais na Exame