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Confiança do consumidor brasileiro volta a cair em setembro

Índice vem se deteriorando de forma contínua no Brasil diante da inflação, juros e desemprego em alta

Consumidor entrega cartão para vendedor em loja: a confiança do consumidor vem se deteriorando de forma contínua (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de setembro de 2015 às 13h11.

São Paulo - A confiança do consumidor do Brasil voltou a cair em setembro, tendência que vem desde janeiro, influenciada por todos os quatro subíndices que compõem o indicador da Thomson Reuters/Ipsos, divulgado nesta quarta-feira.

O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) foi a 34,2 pontos em setembro, contra 37,8 em agosto. O subíndice que apresentou a maior queda na comparação mensal foi o de percepção atual da condição financeira pessoal, que caiu 5,8 pontos e foi a 20,2 no período.

Diante do cenário de recessão econômica e turbulência política, o subíndice de clima de investimentos perdeu 4,6 pontos, para 31,6, enquanto o de confiança de emprego foi a 27,2, contra 31,3.

Por fim, o subíndice relativo a expectativas econômicas perdeu 1,1 ponto e chegou a 59,7 em setembro.

A confiança do consumidor vem se deteriorando de forma contínua no Brasil diante da inflação, juros e desemprego em alta.

A mesma tendência de deterioração vem sendo apresentada pelo indicador de confiança do consumidor da Fundação Getulio Vargas, que em agosto apresentou a quarta queda mensal seguida.

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São Paulo - A confiança do consumidor do Brasil voltou a cair em setembro, tendência que vem desde janeiro, influenciada por todos os quatro subíndices que compõem o indicador da Thomson Reuters/Ipsos, divulgado nesta quarta-feira.

O Índice Primário de Sentimento do Consumidor (PCSI, na sigla em inglês) foi a 34,2 pontos em setembro, contra 37,8 em agosto. O subíndice que apresentou a maior queda na comparação mensal foi o de percepção atual da condição financeira pessoal, que caiu 5,8 pontos e foi a 20,2 no período.

Diante do cenário de recessão econômica e turbulência política, o subíndice de clima de investimentos perdeu 4,6 pontos, para 31,6, enquanto o de confiança de emprego foi a 27,2, contra 31,3.

Por fim, o subíndice relativo a expectativas econômicas perdeu 1,1 ponto e chegou a 59,7 em setembro.

A confiança do consumidor vem se deteriorando de forma contínua no Brasil diante da inflação, juros e desemprego em alta.

A mesma tendência de deterioração vem sendo apresentada pelo indicador de confiança do consumidor da Fundação Getulio Vargas, que em agosto apresentou a quarta queda mensal seguida.

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