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Confiança do consumidor alemão recua de máxima de 6 anos

Governo ainda pode contar com o consumo privado para impulsionar o crescimento

Consumo: indicador antecedente de confiança do consumidor caiu para 7,0 para novembro ante máxima de seis anos em outubro de 7,1 (.)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2013 às 07h34.

Berlim - A confiança do consumidor alemão para novembro recuou mas permaneceu perto de seu maior nível em seis anos, mostrou pesquisa nesta quinta-feira, sugerindo que o governo ainda pode contar com o consumo privado para impulsionar o crescimento.

O grupo de pesquisa de mercado GfK informou que seu indicador antecedente de confiança do consumidor, com base em pesquisa junto a cerca de 2 mil pessoas, caiu para 7,0 para novembro ante máxima de seis anos em outubro de 7,1.

O resultado ficou abaixo de expectativa de 7,2 em pesquisa da Reuters. A queda deveu-se ao fato de os consumidores se tornarem ligeiramente mais pessimistas sobre seus ganhos futuros e portanto menos propensos a gastar dinheiro.

Mas o GfK afirmou que a confiança do consumidor permaneceu positiva no geral e confirmou sua previsão de que os gastos das famílias subirão cerca de 1 por cento em termos reais neste ano.

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Berlim - A confiança do consumidor alemão para novembro recuou mas permaneceu perto de seu maior nível em seis anos, mostrou pesquisa nesta quinta-feira, sugerindo que o governo ainda pode contar com o consumo privado para impulsionar o crescimento.

O grupo de pesquisa de mercado GfK informou que seu indicador antecedente de confiança do consumidor, com base em pesquisa junto a cerca de 2 mil pessoas, caiu para 7,0 para novembro ante máxima de seis anos em outubro de 7,1.

O resultado ficou abaixo de expectativa de 7,2 em pesquisa da Reuters. A queda deveu-se ao fato de os consumidores se tornarem ligeiramente mais pessimistas sobre seus ganhos futuros e portanto menos propensos a gastar dinheiro.

Mas o GfK afirmou que a confiança do consumidor permaneceu positiva no geral e confirmou sua previsão de que os gastos das famílias subirão cerca de 1 por cento em termos reais neste ano.

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