Confiança do consumidor alemão atinge maior nível em 8 anos
Compradores esperam que a maior economia da Europa ganhe ímpeto
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2014 às 08h11.
Berlim - A confiança do consumidor alcançou o maior nível em oito anos para janeiro uma vez que compradores esperam que a maior economia da Europa ganhe ímpeto, mostrou pesquisa do grupo de pesquisa de mercado GfK nesta sexta-feira.
O GfK informou que seu indicador futuro de confiança do consumidor, baseado em pesquisa com cerca de 2 mil alemães, subiu para 9,0 para janeiro ante 8,7 em dezembro.
Esta foi a leitura mais alta desde dezembro de 2006 e superou a previsão de 8,8 em pesquisa da Reuters. "Evidentemente os consumidores assumem atualmente que a fase de fraqueza econômica na Alemanha será temporária, e esperam que sua economia doméstica volte a crescer nos próximos meses", disse o GfK em comunicado. O grupo acrescentou, porém, que as crises na Ucrânia, Síria e Iraque, além do surto do Ebola, continuam a enfraquecer a economia.
Os consumidores se tornaram mais dispostos a comprar à medida que os preços de energia em queda derrubaram os custos de óleo para aquecimento e da gasolina, deixando famílias com mais dinheiro para gastar em outros itens.
Berlim - A confiança do consumidor alcançou o maior nível em oito anos para janeiro uma vez que compradores esperam que a maior economia da Europa ganhe ímpeto, mostrou pesquisa do grupo de pesquisa de mercado GfK nesta sexta-feira.
O GfK informou que seu indicador futuro de confiança do consumidor, baseado em pesquisa com cerca de 2 mil alemães, subiu para 9,0 para janeiro ante 8,7 em dezembro.
Esta foi a leitura mais alta desde dezembro de 2006 e superou a previsão de 8,8 em pesquisa da Reuters. "Evidentemente os consumidores assumem atualmente que a fase de fraqueza econômica na Alemanha será temporária, e esperam que sua economia doméstica volte a crescer nos próximos meses", disse o GfK em comunicado. O grupo acrescentou, porém, que as crises na Ucrânia, Síria e Iraque, além do surto do Ebola, continuam a enfraquecer a economia.
Os consumidores se tornaram mais dispostos a comprar à medida que os preços de energia em queda derrubaram os custos de óleo para aquecimento e da gasolina, deixando famílias com mais dinheiro para gastar em outros itens.