Confiança de serviços sobe e tem maior nível em um ano
Após a alta de 1,9 ponto, o ICS alcançou 72,4 pontos em junho, maior nível desde o mesmo mês do ano passado
Da Redação
Publicado em 30 de junho de 2016 às 10h17.
São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil apresentou alta em junho pela quarta vez seguida diante da forte melhora das expectativas e chegou ao maior nível em um ano, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
Após a alta de 1,9 ponto, o ICS alcançou 72,4 pontos em junho, maior nível desde o mesmo mês do ano passado.
O principal responsável pelo resultado desse mês foi o Índice de Expectativas (IE-S), que subiu 3,0 pontos e foi a 78 pontos. O Índice da Situação Atual (ISA-S) ganhou 1,0 ponto, chegando a 67,5 pontos.
"A melhora tem sido sustentada pela contínua redução do pessimismo em relação aos meses seguintes e tem um perfil disseminado entre os diversos segmentos pesquisados, incluindo uma sinalização de arrefecimento no ritmo de cortes previstos para o quadro de trabalhadores", explicou em nota o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales.
O setor de serviços brasileiro permaneceu em trajetória de queda em abril segundo o IBGE , com queda de 4,5% sobre o mesmo período do ano passado, o pior resultado para o mês desde o início da série histórica em 2012.
São Paulo - O Índice de Confiança de Serviços (ICS) do Brasil apresentou alta em junho pela quarta vez seguida diante da forte melhora das expectativas e chegou ao maior nível em um ano, informou nesta quinta-feira a Fundação Getulio Vargas ( FGV ).
Após a alta de 1,9 ponto, o ICS alcançou 72,4 pontos em junho, maior nível desde o mesmo mês do ano passado.
O principal responsável pelo resultado desse mês foi o Índice de Expectativas (IE-S), que subiu 3,0 pontos e foi a 78 pontos. O Índice da Situação Atual (ISA-S) ganhou 1,0 ponto, chegando a 67,5 pontos.
"A melhora tem sido sustentada pela contínua redução do pessimismo em relação aos meses seguintes e tem um perfil disseminado entre os diversos segmentos pesquisados, incluindo uma sinalização de arrefecimento no ritmo de cortes previstos para o quadro de trabalhadores", explicou em nota o consultor da FGV/Ibre, Silvio Sales.
O setor de serviços brasileiro permaneceu em trajetória de queda em abril segundo o IBGE , com queda de 4,5% sobre o mesmo período do ano passado, o pior resultado para o mês desde o início da série histórica em 2012.