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Comércio lidera fechamento de vagas no 1º semestre

Foram extintos 253.855 postos de trabalho com carteira assinada na área, segundo o Ministério do Trabalho

Comércio: foram extintos 253.855 postos de trabalho com carteira assinada na área, segundo o Ministério do Trabalho (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2016 às 19h43.

Brasília - Uma das atividades que mais empregam no País, o comércio foi o setor que mais fechou vagas formais no primeiro semestre deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ao todo, foram extintos 253.855 postos de trabalho com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho.

O número corresponde a quase metade das vagas fechadas neste primeiro semestre considerando todas as atividades. De acordo com o Caged, o saldo foi negativo em 531.765 no período, segundo dados com ajuste (que incluem declarações fora do prazo). Trata-se do pior resultado nesta comparação desde o início da série, em 2002.

A indústria de transformação também registrou um fechamento expressivo no número de vagas formais no primeiro semestre de 2016. Segundo o Caged, foram extintos 139.927 postos.

Também tiveram demissões líquidas serviços (-123.799 vagas), construção civil (-114.099 postos), indústria extrativa mineral (-4.908 vagas) e serviços industriais de utilidade pública (-3.921 postos).

Em contrapartida, abriram postos de trabalho nos primeiros seis meses do ano a agricultura (89.954 vagas) e administração pública (18.790 vagas).

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Brasília - Uma das atividades que mais empregam no País, o comércio foi o setor que mais fechou vagas formais no primeiro semestre deste ano, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Ao todo, foram extintos 253.855 postos de trabalho com carteira assinada, segundo o Ministério do Trabalho.

O número corresponde a quase metade das vagas fechadas neste primeiro semestre considerando todas as atividades. De acordo com o Caged, o saldo foi negativo em 531.765 no período, segundo dados com ajuste (que incluem declarações fora do prazo). Trata-se do pior resultado nesta comparação desde o início da série, em 2002.

A indústria de transformação também registrou um fechamento expressivo no número de vagas formais no primeiro semestre de 2016. Segundo o Caged, foram extintos 139.927 postos.

Também tiveram demissões líquidas serviços (-123.799 vagas), construção civil (-114.099 postos), indústria extrativa mineral (-4.908 vagas) e serviços industriais de utilidade pública (-3.921 postos).

Em contrapartida, abriram postos de trabalho nos primeiros seis meses do ano a agricultura (89.954 vagas) e administração pública (18.790 vagas).

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