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Christine Lagarde mostra preocupação com economia global

Dirigente do FMI fez essas declarações depois de o BCE e os bancos centrais da Inglaterra e da China afrouxarem as políticas monetárias por causa da crise economia

Christine Lagarde, diretora do FMI, fala sobre crise mundial em Tóquio, no Japão (Kim Kyung-Hoon/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de julho de 2012 às 12h25.

Tóquio - A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde , mostrou-se preocupada nesta sexta-feira com a piora da economia global, afirmando que a perspectiva se tornou mais preocupante com sinais de desaceleração em países desenvolvidos e grandes emergentes.

Christine fez essas declarações depois de o Banco Central Europeu (BCE) e os bancos centrais da Inglaterra e da China afrouxarem as políticas monetárias por causa do crescente alarme sobre a saúde da economia mundial.

Os mercados financeiros estarão atentos nesta sexta-feira aos dados de emprego nos Estados Unidos em junho, tendo em vista que a maior economia do mundo deu sinais de que está perdendo força.

A China, segunda maior economia do mundo, divulgará uma série de dados na próxima semana, incluindo o Produto Interno Bruto do segundo trimestre.

"Nos últimos meses, o panorama global tem sido mais preocupante para a Europa, os Estados Unidos e grandes mercados emergentes", disse Christine ao discursar em Tóquio.

O FMI vai reduzir algumas de suas estimativas econômicas neste mês, pois dados econômicos das principais economias e de países emergentes se deterioraram nos últimos meses, afirmou a diretora.

"As previsões do FMI devem ser menores do que nossas estimativas anteriores", completou Christine.

O FMI publicará em 16 de julho uma atualização do relatório Perspectiva Econômica Mundial.

Christine comemorou a crescente cooperação na Europa para enfrentar a crise da dívida soberana, mas ressaltou que é necessária uma maior cooperação fiscal.

No relatório de abril, o FMI revisou para cima a estimativa de crescimento global em 2012 para 3,5 por cento, ante 3,3 por cento em janeiro, e para 4,1 por cento em 2013, ante 3,9 por cento anteriormente.

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Christine fez essas declarações depois de o Banco Central Europeu (BCE) e os bancos centrais da Inglaterra e da China afrouxarem as políticas monetárias por causa do crescente alarme sobre a saúde da economia mundial.

Os mercados financeiros estarão atentos nesta sexta-feira aos dados de emprego nos Estados Unidos em junho, tendo em vista que a maior economia do mundo deu sinais de que está perdendo força.

A China, segunda maior economia do mundo, divulgará uma série de dados na próxima semana, incluindo o Produto Interno Bruto do segundo trimestre.

"Nos últimos meses, o panorama global tem sido mais preocupante para a Europa, os Estados Unidos e grandes mercados emergentes", disse Christine ao discursar em Tóquio.

O FMI vai reduzir algumas de suas estimativas econômicas neste mês, pois dados econômicos das principais economias e de países emergentes se deterioraram nos últimos meses, afirmou a diretora.

"As previsões do FMI devem ser menores do que nossas estimativas anteriores", completou Christine.

O FMI publicará em 16 de julho uma atualização do relatório Perspectiva Econômica Mundial.

Christine comemorou a crescente cooperação na Europa para enfrentar a crise da dívida soberana, mas ressaltou que é necessária uma maior cooperação fiscal.

No relatório de abril, o FMI revisou para cima a estimativa de crescimento global em 2012 para 3,5 por cento, ante 3,3 por cento em janeiro, e para 4,1 por cento em 2013, ante 3,9 por cento anteriormente.

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