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China está de volta ao mercado de produtos agrícolas dos EUA
Pequim parece planejar cumprir as promessas feitas no acordo de primeira fase, apesar do surto de coronavírus
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Containers em porto de Shanghai, China. 04 de fevereiro de 2020. Foto: Qilai Shen/Bloomberg (Qilai Shen/Bloomberg)
Publicado em 22 de fevereiro de 2020 às, 09h00.
Última atualização em 22 de fevereiro de 2020 às, 09h00.
A China está de volta ao mercado de commodities agrícolas dos Estados Unidos, após divulgar uma lista de produtos que serão elegíveis a isenções tarifárias, segundo pessoas a par do assunto.
Exportadores dos EUA venderam quatro cargas de sorgo à China para atender clientes que encomendaram os suprimentos para entrega no primeiro semestre, disseram as pessoas, que não quiseram ser identificadas.
Importadores também fizeram consultas para mais cargas de sorgo e outros produtos como soja na quarta-feira, um dia depois de pedirem cotação de preços do trigo, o que provocou um rali no mercado de futuros de Chicago.
O interesse segue a publicação pela China de uma lista de 696 produtos dos EUA - como soja, carne de porco, bovina, milho, trigo, petróleo e gás natural liquefeito - que serão elegíveis para isenção das tarifas de retaliação impostas por Pequim durante a guerra comercial com o governo americano.
As isenções são mais uma prova de que Pequim planeja cumprir as promessas feitas no acordo de primeira fase, apesar do surto de coronavírus. Na segunda-feira, a Bloomberg News reportou que a China planejava comprar produtos agrícolas dos EUA no fim de fevereiro ou início de março.
Apesar da consulta dos preços da soja por clientes chineses, não houve ofertas firmes, já que os suprimentos do Brasil ainda mostram preços mais competitivos, disseram as pessoas. Ainda assim, houve vendas recentes de grãos americanos de portos no Noroeste do Pacífico como resultado de atrasos das exportações do Brasil devido ao congestionamento dos portos.
Também não houve acordos concluídos para o trigo na terça-feira, disseram as pessoas. A China tem comprado o produto da França, Canadá e Austrália nos últimos meses, em um sinal de que planeja administrar melhor as cotas de importação estabelecidas pela Organização Mundial do Comércio.
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