China encontrará caminho para estabilização, dizem líderes
Os líderes da Alemanha e da França expressaram confiança que a China vai tomar as medidas necessárias para estabilizar a sua economia
Da Redação
Publicado em 24 de agosto de 2015 às 16h49.
Berlim - Os líderes da Alemanha e da França expressaram confiança nesta segunda-feira que a China vai tomar as medidas necessárias para estabilizar a sua economia, minimizando o impacto de uma queda recente nas ações chinesas sobre a economia global.
"A China é um país grande, é a segunda economia do mundo. É uma das economias mais competitivas e tem recursos consideráveis", disse o presidente francês, François Hollande, em uma coletiva de imprensa em Berlim.
"Ela vai encontrar as respostas adequadas e a economia global é suficientemente sólida para crescer independentemente da situação na China", acrescentou, observando que a queda nos mercados acionários não iria determinar "as nossas posições".
As ações chinesas caíram quase 9 por cento nesta segunda-feira, pior desempenho desde o auge da crise financeira global. A chanceler alemã, Angela Merkel, que recebeu Hollande e o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, disse esperar que a China faça "tudo o que possa" para estabilizar a situação.
Ela observou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) não espera uma crise duradoura na China.
Berlim - Os líderes da Alemanha e da França expressaram confiança nesta segunda-feira que a China vai tomar as medidas necessárias para estabilizar a sua economia, minimizando o impacto de uma queda recente nas ações chinesas sobre a economia global.
"A China é um país grande, é a segunda economia do mundo. É uma das economias mais competitivas e tem recursos consideráveis", disse o presidente francês, François Hollande, em uma coletiva de imprensa em Berlim.
"Ela vai encontrar as respostas adequadas e a economia global é suficientemente sólida para crescer independentemente da situação na China", acrescentou, observando que a queda nos mercados acionários não iria determinar "as nossas posições".
As ações chinesas caíram quase 9 por cento nesta segunda-feira, pior desempenho desde o auge da crise financeira global. A chanceler alemã, Angela Merkel, que recebeu Hollande e o presidente ucraniano, Petro Poroshenko, disse esperar que a China faça "tudo o que possa" para estabilizar a situação.
Ela observou que o Fundo Monetário Internacional (FMI) não espera uma crise duradoura na China.