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China afrouxa restrições de tarifa aérea, 1º vez em 10 anos

Mudança, que entrou em vigor em 9 de outubro, se aplica a 31 rotas incluindo Pequim-Nanjing e Xangai-Tianjin

Aviões da Air China: remoção do piso da tarifa não significa que haverá uma liberalização maior em um setor onde as empresas precisam de aprovação governamental para tudo (AFP/Goh Chai Hin)
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Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2013 às 10h06.

Pequim - O regulador de aviação da China afrouxou as restrições sobre tarifas aéreas pela primeira vez em quase uma década, permitindo que as companhias aéreas definam os preços o mais baixo que desejarem em 31 rotas domésticas.

A reforma na tarifa aérea é a primeira desde 2004 quando companhias como a Air China, a China Southern Airlines e a China Eastern Airlines foram autorizadas a definir preços na maioria das rotas dentro de uma faixa especificada.

A mudança, que entrou em vigor em 9 de outubro, se aplica a 31 rotas incluindo Pequim-Nanjing e Xangai-Tianjin, disse a Administração de Aviação Civil da China (CAAC, na sigla em inglês) em seu website.

Isso tem o objetivo de "oferecer mais opções aos consumidores", disse uma porta-voz da CAAC à Reuters nesta quinta-feira.

Ela disse ainda que a remoção do piso da tarifa não significa que haverá uma liberalização maior em um setor onde as empresas precisam de aprovação governamental para tudo, desde pedidos de aeronaves a "slots" (faixa horária de pouso e decolagem) em aeroportos a rotas.

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A reforma na tarifa aérea é a primeira desde 2004 quando companhias como a Air China, a China Southern Airlines e a China Eastern Airlines foram autorizadas a definir preços na maioria das rotas dentro de uma faixa especificada.

A mudança, que entrou em vigor em 9 de outubro, se aplica a 31 rotas incluindo Pequim-Nanjing e Xangai-Tianjin, disse a Administração de Aviação Civil da China (CAAC, na sigla em inglês) em seu website.

Isso tem o objetivo de "oferecer mais opções aos consumidores", disse uma porta-voz da CAAC à Reuters nesta quinta-feira.

Ela disse ainda que a remoção do piso da tarifa não significa que haverá uma liberalização maior em um setor onde as empresas precisam de aprovação governamental para tudo, desde pedidos de aeronaves a "slots" (faixa horária de pouso e decolagem) em aeroportos a rotas.

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