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Chance de estouro da meta de inflação em 2015 sobe para 37%

No cenário de mercado, a probabilidade de a inflação estourar o teto da meta em 2015 recuou de 39% para 37% e, em 2016, ficou em 12%

Preços: no cenário de referência, as chances de a inflação estourar o teto da meta aumentaram de 31% para 37% (Tânia Rêgo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2014 às 09h36.

Brasília - Pelos dados do Relatório Trimestral de Inflação , divulgado nesta terça-feira, 23, pelo Banco Central , aumentou a probabilidade de a inflação estourar o teto da meta em 2015. No cenário de referência, as chances aumentaram de 31% para 37%. O BC incorporou no relatório a previsão para 2016. Segundo o documento, a possibilidade estimada de a inflação ultrapassar o limite superior da banda de tolerância em 2016 situa-se em torno de 15%.

O documento retirou a probabilidade de estouro do teto da meta em 2014. No cenário de referência, no último relatório de setembro, as chances de o IPCA ultrapassar o limite era de 37%.

No cenário de mercado, a probabilidade de a inflação estourar o teto da meta em 2015 recuou de 39% para 37% e, em 2016, ficou em 12%.

De acordo com o documento divulgado pelo BC, houve correção das estimativas da autoridade monetária em praticamente todos os trimestres definidos pela instituição. Grosso modo, as de 2015 tiveram correções para cima e as para o ano seguinte, para baixo. As previsões da autoridade monetária para a inflação oficial do País em 2014 ficou em 6,4% tanto no cenário de mercado quanto no de referência. No documento anterior, as previsões para o IPCA nesse período eram de 6,3% também nos dois cenários.

Câmbio

O Banco Central usou uma cotação para o dólar de R$ 2,55 no Relatório Trimestral de Inflação. A taxa Selic utilizada foi de 11,75% ao ano. O valor é o mesmo da última ata do Comitê de Política Monetária (Copom). Na última reunião do Colegiado, em 3 de dezembro, a cotação do dólar fechou em R$ 2,5550. No relatório de inflação anterior, de setembro, a cotação utilizada foi de R$ 2,25 e taxa de juros de 11%.

A cotação de R$ 2,55, incluída hoje no documento, tem como data de corte 5 de dezembro. O valor é diferente do fechamento do dia de corte. Em 5 de dezembro, o dólar à vista no balcão fechou em R$ 2,5960 .

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O documento retirou a probabilidade de estouro do teto da meta em 2014. No cenário de referência, no último relatório de setembro, as chances de o IPCA ultrapassar o limite era de 37%.

No cenário de mercado, a probabilidade de a inflação estourar o teto da meta em 2015 recuou de 39% para 37% e, em 2016, ficou em 12%.

De acordo com o documento divulgado pelo BC, houve correção das estimativas da autoridade monetária em praticamente todos os trimestres definidos pela instituição. Grosso modo, as de 2015 tiveram correções para cima e as para o ano seguinte, para baixo. As previsões da autoridade monetária para a inflação oficial do País em 2014 ficou em 6,4% tanto no cenário de mercado quanto no de referência. No documento anterior, as previsões para o IPCA nesse período eram de 6,3% também nos dois cenários.

Câmbio

O Banco Central usou uma cotação para o dólar de R$ 2,55 no Relatório Trimestral de Inflação. A taxa Selic utilizada foi de 11,75% ao ano. O valor é o mesmo da última ata do Comitê de Política Monetária (Copom). Na última reunião do Colegiado, em 3 de dezembro, a cotação do dólar fechou em R$ 2,5550. No relatório de inflação anterior, de setembro, a cotação utilizada foi de R$ 2,25 e taxa de juros de 11%.

A cotação de R$ 2,55, incluída hoje no documento, tem como data de corte 5 de dezembro. O valor é diferente do fechamento do dia de corte. Em 5 de dezembro, o dólar à vista no balcão fechou em R$ 2,5960 .

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