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Capacidade de estoque agrícola cai 2,6% na 2ª metade de 2014

De acordo com o IBGE, a queda da capacidade de estoque agrícola deve-se a uma redução de 13,8% do número de estabelecimentos ativos na rede armazenadora do país

Em relação a 31 de dezembro de 2013, houve aumentos de 22,7% no estoque de trigo, 16,8% no de soja, 15,6% no de milho e 0,6% no de arroz (EDSON SILVA)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de junho de 2015 às 10h35.

A capacidade de armazenagem agrícola instalada no Brasil ficou em 159,3 milhões de toneladas no segundo semestre de 2014, queda de 2,6% em relação ao semestre anterior.

O dado está na Pesquisa de Estoques do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (11).

De acordo com o IBGE , a queda da capacidade de estoque agrícola deve-se a uma redução de 13,8% do número de estabelecimentos ativos na rede armazenadora do país.

No segundo semestre do ano passado, havia 7.927 estabelecimentos ativos (entre silos, armazéns graneleiros e armazéns convencionais ou infláveis).

Em 31 de dezembro de 2014, estavam estocados no país 25,5 milhões de toneladas, sendo a maior parte milho (11,2 milhões), devido à grande colheita na segunda safra do produto.

Outro produto com volume estocado considerável naquela data era o trigo em grão (5,87 milhões).

Em relação a 31 de dezembro de 2013, houve aumentos de 22,7% no estoque de trigo, 16,8% no de soja, 15,6% no de milho e 0,6% no de arroz. O café teve uma queda de 9,7% em seus estoques de um ano para outro.

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A capacidade de armazenagem agrícola instalada no Brasil ficou em 159,3 milhões de toneladas no segundo semestre de 2014, queda de 2,6% em relação ao semestre anterior.

O dado está na Pesquisa de Estoques do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada hoje (11).

De acordo com o IBGE , a queda da capacidade de estoque agrícola deve-se a uma redução de 13,8% do número de estabelecimentos ativos na rede armazenadora do país.

No segundo semestre do ano passado, havia 7.927 estabelecimentos ativos (entre silos, armazéns graneleiros e armazéns convencionais ou infláveis).

Em 31 de dezembro de 2014, estavam estocados no país 25,5 milhões de toneladas, sendo a maior parte milho (11,2 milhões), devido à grande colheita na segunda safra do produto.

Outro produto com volume estocado considerável naquela data era o trigo em grão (5,87 milhões).

Em relação a 31 de dezembro de 2013, houve aumentos de 22,7% no estoque de trigo, 16,8% no de soja, 15,6% no de milho e 0,6% no de arroz. O café teve uma queda de 9,7% em seus estoques de um ano para outro.

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